Governadora Ana Júlia e o príncipe conversaram sobre preservação de florestas tropicais
O príncipe no embalo do carimbó com uma dançarina da comunidade Maguari
Segundo Paulo Barreto, do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia), o príncipe afirmou que seu principal papel será viabilizar as doações para esse fundo, cujo dinheiro seria gerenciado por entidades locais. Inicialmente, ele não seria o principal provedor financeiro do fundo. "Ele pareceu bem informado. Queria entender melhor essa realidade, fez perguntas", disse o ambientalista. No encontro, estavam também representantes do Museu Emílio Goeldi, de Belém (PA), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e do ISA (Instituto Socioambiental).
Segundo Barreto, Charles disse que são necessários "bilhões" para dar alternativas econômicas à população amazônica que se mantém com atividades que degradam da floresta - como pecuária e retirada ilegal de madeira.
Na comunidade, Charles, que não deu declarações à imprensa, também ensaiou passos de carimbó - uma dança típica paraense. Ele dançou com a governadora Ana Júlia Carepa (PT) e, depois, com uma moradora do local, que fazia uma apresentação do ritmo. Antes, ao chegar, cumprimentou os moradores e recebeu presentes, como colares feito com sementes. "O que eu fiz para merecer isso?", disse, sorrindo, a um homem que o abraçou. (Fonte: Folha Online - Fotos: Agência Pará)
No dia 14.03.2009, o príncipe Charles, de Gales, esteve em Santarém (PA) e falou com ambientalistas sobre a criação de um fundo global para a preservação das florestas tropicais, que deve ter como foco a proteção da Amazônia.
A ideia foi exposta em um encontro com representantes de ONGs e de entidades que atuam para preservar a floresta, durante uma viagem de barco de Santarém (1.431 km de Belém) até uma comunidade autossustentável da região, chamada Maguari.
A ideia foi exposta em um encontro com representantes de ONGs e de entidades que atuam para preservar a floresta, durante uma viagem de barco de Santarém (1.431 km de Belém) até uma comunidade autossustentável da região, chamada Maguari.
Segundo Paulo Barreto, do Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia), o príncipe afirmou que seu principal papel será viabilizar as doações para esse fundo, cujo dinheiro seria gerenciado por entidades locais. Inicialmente, ele não seria o principal provedor financeiro do fundo. "Ele pareceu bem informado. Queria entender melhor essa realidade, fez perguntas", disse o ambientalista. No encontro, estavam também representantes do Museu Emílio Goeldi, de Belém (PA), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e do ISA (Instituto Socioambiental).
Segundo Barreto, Charles disse que são necessários "bilhões" para dar alternativas econômicas à população amazônica que se mantém com atividades que degradam da floresta - como pecuária e retirada ilegal de madeira.
Na comunidade, Charles, que não deu declarações à imprensa, também ensaiou passos de carimbó - uma dança típica paraense. Ele dançou com a governadora Ana Júlia Carepa (PT) e, depois, com uma moradora do local, que fazia uma apresentação do ritmo. Antes, ao chegar, cumprimentou os moradores e recebeu presentes, como colares feito com sementes. "O que eu fiz para merecer isso?", disse, sorrindo, a um homem que o abraçou. (Fonte: Folha Online - Fotos: Agência Pará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário