O juiz federal Sergio Moro decidiu, na noite desta terça-feira (18), que a prisão temporária do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e de mais cinco suspeitos fosse convertida para prisão preventiva e que 11 pessoas fossem colocadas em liberdade imediatamente. Todos foram soltos entre as 22h35 e as 23h desta terça.
Com a decisão da Justiça Federal do Paraná, a prisão preventiva, que ao contrário da temporária pode se estender por prazo indeterminado durante o processo, foi decretada para:
Com a decisão da Justiça Federal do Paraná, a prisão preventiva, que ao contrário da temporária pode se estender por prazo indeterminado durante o processo, foi decretada para:
- Renato Duque (ex-diretor de Serviços da Petrobras)
- Ricardo Ribeiro Pessoa (presidente da UTC)
- José Aldemário Pinheiro Filho (presidente da OAS)
- Mateus Coutinho de Sá Oliveira (funcionário da OAS, em São Paulo)
- João Ricardo Auler (presidente do Conselho de Administração da Camargo Côrrea)
- Dalton Santos Avancini (presidente da Camargo Côrrea)
Já as 11 pessoas que foram colocadas em liberdade são:
-Valdir Carreiro (diretor-presidente da IESA)
-Othon Zanoide (diretor da Queiroz Galvão)
-Jayme de Oliveira Filho (sem empresa específica, ligado ao doleiro Alberto Youssef)
-Alexandre Barbosa (OAS)
-Walmir Santana (UTC)
-Ildefonso Colares (ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão)
-Carlos Alberto da Costa e Silva (UTC)
-Otto Sparenberg (diretora da IESA)
-Newton Prado Junior (diretor da Engevix)
-Carlos Eduardo Strauch (diretor da Engevix)
-Ednaldo Alves da Silva (UTC)
Todos eles foram detidos na sétima etapa da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF).
Nenhum comentário:
Postar um comentário