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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

'Tudo que é feito na internet deixa rastro, alerta delegado

Após a propagação de milhares de mensagens, áudios e fotos nas redes sociais sobre pessoas que teriam sido mortas em Belém na noite de terça-feira (4) e a madrugada de ontem (5), em 'retaliação' a morte do policial militar Antônio Marco da Silva Figueiredo, o delegado Samuelson Igaki (foto abaixo), que responde pela Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes Virtuais fez um alerta à população durante entrevista: 'Temos as ferramentas adequadas para encontrar os usuários que produziram e divulgaram informações distorcidas nas redes sociais'.

De acordo com o delegado, 'quem cria e propaga informações inverídicas pode responder criminalmente por estes atos, mas vamos verificar fato a fato para fazer a tipificação penal. Podem ocorrer diversas situações, como, por exemplo, incitação ao crime, apologia ao crime ou criminoso, a comunicação falsa de crime ou contravenção e o falso alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente capaz de produzir pânico ou tumulto, que é a situação que estamos vendo hoje”, explica o delegado.
“Com certeza temos como descobrir a origem destas informações, e assim como a propagação foi muito rápida, a investigação para se chegar à autoria delas também pode ser. Não adianta uma pessoa postar algo em uma rede social como, por exemplo, uma falsa comunicação de crime, incitação ao crime, ódio ou qualquer coisa do tipo e depois apagar a postagem”, alerta Samuelson Igaki.

A delegacia de crimes virtuais também irá apurar a incitação ao ódio e violência de perfis também militares. As falsas informações se espalharam rapidamente e geraram medo entre a população, mudando a rotina da cidade. Escolas fechadas, pessoas deixaram de ir ao trabalho e até mesmo o trânsito ficou mais tranquilo durante todo o dia de hoje.  (OrmNews)
Mais aqui >'Boatos são resultado da insegurança', diz especialista

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