No entanto, Dilma ressaltou que é preciso 'punir as pessoas e não destruir as empresas'. "Nós temos de saber fazer isso sem prejudicar a economia e as empresas. Queria dizer que punir, ser capaz de combater a corrupção, não quer dizer destruir as empresas. As pessoas têm que ser punidas, e não as empresas. Temos que fazer um pacto implacável contra a corrupção".
"Nunca um governo combateu com tamanha firmeza e obstinação a impunidade. Enfrentem com firmeza todo e qualquer indício de corrupção sob seu comando", pediu a presidente aos ministros.
Dilma lembrou que a Petrobras é a empresa mais estratégica do país e, por isso, não se pode enfraquecer a companhia nem diminuir a sua importância para o presente e o futuro do país. "Temos que continuar acreditando na mais brasileira das empresas. Toda a vez que tentaram desprestigiar o capital nacional estavam tentando, na verdade, diminuir a sua independência e a sua concorrência, e nós não podemos deixar que isso ocorra...Nós temos que saber fechar as portas para a corrupção".
A Presidente Dilma se referiu a empresa (Petrobras|) e não a empresas (construtoras)...
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