A Colônia de Pescadores Z-20, localizada no município de Santarém, região Oeste do Pará, tem enfrentado muitos problemas, principalmente no período pós-defeso, (depois do cadastro de beneficiários do seguro defeso). A expectativa é que a situação melhore com a atuação do novo ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho.
O diretor de assistência social da Z-20, Jucivaldo Pereira (foto) detalha essa dificuldade. “Todo ano temos esse problema, que costumamos dizer, pós-seguro. O pescador vai receber e chega na hora não consegue, porque não tem a parcela disponível, a partir daí nós tentamos identificar qual é o problema. O que mais temos identificado é o problema no CPF junto ao sistema da Receita Federal, são divergências no nome do pescador, da mãe da pessoa, data de nascimento, problemas de PIS e outros que variam”, explicou.
Como essas falhas não estão regularizadas no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego, que é responsável pela entrada do seguro, muitas vezes o recurso não tem como ser liberado.
“Por exemplo, se o problema for no CPF, o pescador terá que ir a Receita Federal, fazer a correção e depois ao Ministério do Trabalho para atualizar. Mas essa atualização só é feita com uma data que ainda será agendada. Já identificamos em torno de 500 problemas”, relatou o diretor.
A expectativa da diretoria da Colônia de Pescadores é que a situação melhore com a atuação de Helder Barbalho, que tomou posse como Ministro da Pesca e Aquicultura na última quinta-feira, 01 de janeiro.
“A nomeação do Helder foi vista com excelência por ser uma pessoa do nosso estado que conhece bastante nossa região, sabe dos nossos problemas. Com a atuação dele, há uma expectativa que o escritório do Ministério da Pesca possa ser implantado em nossa região para não termos que nos deslocar até Belém e resolver situações de documentação, não só da Z-20, mas das 13 colônias da região Oeste do Pará”, avaliou. (Dol)
O diretor de assistência social da Z-20, Jucivaldo Pereira (foto) detalha essa dificuldade. “Todo ano temos esse problema, que costumamos dizer, pós-seguro. O pescador vai receber e chega na hora não consegue, porque não tem a parcela disponível, a partir daí nós tentamos identificar qual é o problema. O que mais temos identificado é o problema no CPF junto ao sistema da Receita Federal, são divergências no nome do pescador, da mãe da pessoa, data de nascimento, problemas de PIS e outros que variam”, explicou.
Como essas falhas não estão regularizadas no sistema do Ministério do Trabalho e Emprego, que é responsável pela entrada do seguro, muitas vezes o recurso não tem como ser liberado.
“Por exemplo, se o problema for no CPF, o pescador terá que ir a Receita Federal, fazer a correção e depois ao Ministério do Trabalho para atualizar. Mas essa atualização só é feita com uma data que ainda será agendada. Já identificamos em torno de 500 problemas”, relatou o diretor.
A expectativa da diretoria da Colônia de Pescadores é que a situação melhore com a atuação de Helder Barbalho, que tomou posse como Ministro da Pesca e Aquicultura na última quinta-feira, 01 de janeiro.
“A nomeação do Helder foi vista com excelência por ser uma pessoa do nosso estado que conhece bastante nossa região, sabe dos nossos problemas. Com a atuação dele, há uma expectativa que o escritório do Ministério da Pesca possa ser implantado em nossa região para não termos que nos deslocar até Belém e resolver situações de documentação, não só da Z-20, mas das 13 colônias da região Oeste do Pará”, avaliou. (Dol)
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