Hoje pela manhã, emissoras de rádio e televisão de Belém, anunciavam repetidamente que "o presidente do Paysandu, Alberto Maia, convocou os veículos de comunicação para uma entrevista coletiva que concederia, para anunciar a situação da contratação de um novo técnico para o clube". Pois, bem, na hora marcada - 11h - os repórteres de jornais, televisão e rádio locais, estavam todos lá, na sede do Papão, ansiosos para saber quem seria o substituto do treinador Sidney Moraes.
Do início ao fim da sua fala, Alberto Maia limitou-se a explicar os motivos que levaram o Paysandu a não contratar novamente (e nunca mais, disse ele) o técnico Mazola Júnior que pediu, pasmem: salário de R$ 60 mil/mês até abril e, posteriormente, R$ 80 mil, além de passagem aéreas para visitar seus familiares residentes em outro Estado, aluguel de carro e apartamento para a sua morada e várias outras coisinhas mais.
O que mais causou estranheza foi que Maia não revelou o nome do futuro comandante da comissão técnica do clube.
Do início ao fim da sua fala, Alberto Maia limitou-se a explicar os motivos que levaram o Paysandu a não contratar novamente (e nunca mais, disse ele) o técnico Mazola Júnior que pediu, pasmem: salário de R$ 60 mil/mês até abril e, posteriormente, R$ 80 mil, além de passagem aéreas para visitar seus familiares residentes em outro Estado, aluguel de carro e apartamento para a sua morada e várias outras coisinhas mais.
O que mais causou estranheza foi que Maia não revelou o nome do futuro comandante da comissão técnica do clube.
Nenhum comentário:
Postar um comentário