Por Cardeal Orani Tempesta
A doença nos mostra o quanto somos limitados. A busca da saúde e a preocupação com a dignidade da assistência fazem parte de nossa faina e de nosso próprio instinto. Diante de tantas circunstâncias e situações, a Pastoral dos Enfermos é uma presença da Igreja em todos os âmbitos ligados a esta situação. É o anúncio de que Deus está presente em nossa vida, de maneira especial nesse momento de fragilidade em que aprendemos a trabalhar de um outro modo e a ser mais contemplativo, além do esforço de arrancar o mal pela raiz. É o que celebramos na Unção dos Enfermos. Pela sagrada Unção dos Enfermos e pela oração dos presbíteros, a Igreja toda entrega os doentes aos cuidados do Senhor sofredor e glorificado, para que os alivie e salve. Exorta os mesmos a que livremente se associem à paixão e à morte de Cristo, e contribuam para o bem do povo de Deus.
O Sacramento da Unção dos Enfermos, que podemos receber mais de uma vez quando passamos por doenças graves que necessitam de cuidados, é essa presença de fé e esperança nesse momento da vida. Costuma-se, na celebração, o padre dar ao doente o Sacramento da Confissão, com o propósito de o doente também arrepender-se de seus pecados e viver esse momento na graça de Deus.
O Sacramento da Unção dos Enfermos, que podemos receber mais de uma vez quando passamos por doenças graves que necessitam de cuidados, é essa presença de fé e esperança nesse momento da vida. Costuma-se, na celebração, o padre dar ao doente o Sacramento da Confissão, com o propósito de o doente também arrepender-se de seus pecados e viver esse momento na graça de Deus.
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