Dilma e Rogerio Chequer
O movimento Vem Pra Rua, um dos principais organizadores dos atos contra o governo, decidiu nesta segunda-feira (30) que agora irá apoiar oficialmente o "Fora Dilma", que pede pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
O grupo, até então, rechaçava a tese de saída da petista e dizia defender apenas a reforma política e mudanças no governo. Vale destacar que o grupo está preparando um novo ato contra a Dilma para o dia 12 de abril, nos mesmos moldes de como ocorreu em 15 de março.
Ao jornal Folha de S. Paulo, Rogerio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, disse que o grupo avaliou posições de diversos juristas e entendeu que hoje existem meios legais de exigir o afastamento, a renúncia ou o impedimento da petista de governar.
"Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento", disse Chequer.
"Não somos especialistas, mas não podemos mais evitar essa discussão", conclui. Agora, o grupo pretende pressionar a oposição no Congresso para elevar o tom e tentar uma apuração voltada exclusivamente contra a presidente Dilma.
Ao jornal Folha de S. Paulo, Rogerio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, disse que o grupo avaliou posições de diversos juristas e entendeu que hoje existem meios legais de exigir o afastamento, a renúncia ou o impedimento da petista de governar.
"Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento", disse Chequer.
"Não somos especialistas, mas não podemos mais evitar essa discussão", conclui. Agora, o grupo pretende pressionar a oposição no Congresso para elevar o tom e tentar uma apuração voltada exclusivamente contra a presidente Dilma.
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