A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ontem a conversão da prisão temporária de Marice Corrêa de Lima (foto), cunhada do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, em prisão preventiva - o prazo se encerraria nesta terça-feira.
Os procuradores da República encontraram uma série de depósitos fracionados, realizados até o mês passado, feitos por Marice na conta da irmã Gisela Rousie de Lima, mulher de Vaccari.
O Ministério Público Federal diz que se trata de uma mesada com recursos ilícitos. O pedido ainda precisa ser analisado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Se for aceito, Marice ficará presa por tempo indeterminado.
Os procuradores da República encontraram uma série de depósitos fracionados, realizados até o mês passado, feitos por Marice na conta da irmã Gisela Rousie de Lima, mulher de Vaccari.
O Ministério Público Federal diz que se trata de uma mesada com recursos ilícitos. O pedido ainda precisa ser analisado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Se for aceito, Marice ficará presa por tempo indeterminado.
Marice Corrêa de Lima era apontada como uma operadora auxiliar de
propinas para Vaccari e o PT. Ela recebia remessas de dinheiro até em
casa, conforme documentos apreendidos pela Polícia Federal e depoimento
do doleiro Alberto Youssef. Mas agora os procuradores já indicam que
suas atividades iam além disso: Marice também era a responsável por
receber vantagens pessoais indevidas destinadas a Vaccari. A mulher do
petista e a filha do casal, Nayara Vaccari de Lima, já eram investigadas
por lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito.
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