Os professores da rede estadual de ensino decidiram manter a greve que já dura mais de 30 dias, após assembleia geral realizada na Escola Estadual Cordeiro de Farias, ontem (29), em Belém. A categoria não aceitou a proposta feita por representantes do governo do Pará em reunião realizada ontem na sede da Secretaria de Estado de Administração (Sead).
Um dos pontos rejeitados foi a retirada das aulas suplementares, o que para a categoria não resolve o problema da carga horária. Os professores dizem que a atualização da jornada de trabalho pode ocasionar falta de profissionais nas escolas. Segundo a categoria seguem em negociação o pagamento de retroativos, reforma nas escolas, Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) unificado e jornada de trabalho.
O Sindicado dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) informou que entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) que determinou o retorno dos professores às salas de aula das escolas estaduais. Pela decisão, a categoria teria 24 horas para cumprir a decisão sob pena de multa de R$ 20 mil e multa diária de R$ 5 mil. (OrmNews)
Mão na grana
Um leitor anônimo deste blog, diz: "hoje (30), os grevistas deixarão de lado os seus protestos nas ruas de Belém e nas cidades do interior, porque estarão nas agências bancárias, nos caixas eletrônicos, recebendo seus salários - integralmente - do mês corrente. Se realmente o governo descontasse o valor correspondente aos dias não trabalhados, as greves não seriam tão prolongadas, com certeza. Mas, embora prometa fazer isto, o governo aceita, nos acordos com professores e sindicatos para cessar a greve, não descontar nem um tostãozinho dos grevistas. Assim, é uma beleza...."
Um dos pontos rejeitados foi a retirada das aulas suplementares, o que para a categoria não resolve o problema da carga horária. Os professores dizem que a atualização da jornada de trabalho pode ocasionar falta de profissionais nas escolas. Segundo a categoria seguem em negociação o pagamento de retroativos, reforma nas escolas, Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) unificado e jornada de trabalho.
O Sindicado dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) informou que entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) que determinou o retorno dos professores às salas de aula das escolas estaduais. Pela decisão, a categoria teria 24 horas para cumprir a decisão sob pena de multa de R$ 20 mil e multa diária de R$ 5 mil. (OrmNews)
Mão na grana
Um leitor anônimo deste blog, diz: "hoje (30), os grevistas deixarão de lado os seus protestos nas ruas de Belém e nas cidades do interior, porque estarão nas agências bancárias, nos caixas eletrônicos, recebendo seus salários - integralmente - do mês corrente. Se realmente o governo descontasse o valor correspondente aos dias não trabalhados, as greves não seriam tão prolongadas, com certeza. Mas, embora prometa fazer isto, o governo aceita, nos acordos com professores e sindicatos para cessar a greve, não descontar nem um tostãozinho dos grevistas. Assim, é uma beleza...."
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