Em meio ao desgaste com o ajuste fiscal, o Palácio do Planalto decidiu editar uma medida provisória que eleva a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 15% para 20% para as instituições financeiras.
A medida vai atingir bancos e outras instituições financeiras, como corretoras de câmbio e de valores mobiliários e sociedades de crédito, por exemplo. A proposta, segundo interlocutores do governo, deve ser publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
Pelos cálculos do Ministério da Fazenda, a arrecadação extra, com essa nova proposta, ficará entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões por ano. Em 2014, a CSLL paga por instituições financeiras rendeu ao governo R$ 10,9 bilhões.
A medida vai atingir bancos e outras instituições financeiras, como corretoras de câmbio e de valores mobiliários e sociedades de crédito, por exemplo. A proposta, segundo interlocutores do governo, deve ser publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira.
Pelos cálculos do Ministério da Fazenda, a arrecadação extra, com essa nova proposta, ficará entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões por ano. Em 2014, a CSLL paga por instituições financeiras rendeu ao governo R$ 10,9 bilhões.
Andar de cima - A iniciativa de aumentar a contribuição,
de acordo com interlocutores do Palácio do Planalto, também tem como
objetivo “pegar o andar de cima” e dar uma resposta aos mais críticos,
que protestam contra o fato de as propostas do ajuste fiscal,
encaminhadas pelo Executivo ao Congresso Nacional, atingirem
essencialmente setores trabalhistas e previdenciários. É também uma
resposta aos parlamentares descontentes do PT.
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