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terça-feira, 30 de junho de 2015

O papa e a Amazônia

A encíclica Laudato Si’, do papa Francisco, dedicada a questões ambientais, também denominada Sobre o Cuidado da Casa Comum, entendida esta como Criação, suscitou enorme reação, sobretudo favorável. Poucas foram as vozes críticas. Isso se deve, principalmente, ao fato de o ambientalismo ser hoje uma nova forma de ideologia, fortemente compartilhada pela opinião pública, em especial nos centros urbanos.

Trata-se de documento muito bem escrito, em torno de 80 páginas, que se dedica ao que chama de “ecologia integral”, unindo questões propriamente ambientais com questões morais, sociais, religiosas e econômicas. Significa que, sob esse nome, o papa tem a pretensão de oferecer toda uma nova concepção de mundo, que, no seu entender, deveria passar a orientar a vida das pessoas em geral, independentemente de credos religiosos.

Sua encíclica, então, não está voltada exclusivamente para os católicos, mas para toda a humanidade, todos os habitantes da Terra. Mais ainda, visa a que se estabeleçam formas internacionais de controle de grandes empresas e países, a partir do fortalecimento de organismos internacionais e de atuação de ONGs ambientalistas e indigenistas.

O papa critica fortemente as grandes empresas internacionais que estariam preocupadas só em saquear os recursos naturais de regiões de grande biodiversidade como a Amazônia, a bacia do Congo e os grandes lençóis freáticos e glaciares. Aliás, são as três únicas regiões do mundo referidas no documento. Nesse sentido, ele seria contra a “internacionalização” política dessas áreas do planeta.
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