“Muita gente imaginou que eu estaria chorando pelos corredores, mas na
verdade é o seguinte, gente: eu já lido com essa questão do preconceito
desde que eu me entendo por gente. Claro que eu fico muito indignada,
fico triste com isso, mas eu não esmoreço, não perco o ânimo, que eu
acho que é isso que é o mais importante. Eu cresci numa família muito
consciente, de pais militantes, que sempre me orientaram. Eu sei dos
meus direitos. Acho importante, claro, essas medidas legais serem
tomadas, até para evitar novos ataques a mim e a outras pessoas. E, pra finalizar, é o seguinte: os preconceituosos ladram, mas a caravana passa."
(Maria Júlia Coutinho, a Maju, no Jornal Nacional, sobre os ataques que sofreu nas redes sociais)
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