“Somos uma região que sofreu muito com as ditaduras. Hoje somos uma região onde a democracia floresce e amadurece. No ano passado, tivemos eleições gerais no Uruguai e no Brasil. Este ano é a vez da Argentina e da Venezuela”, discursou a presidente.
A fala soou como mais um recado da insatisfação brasileira à demora dos venezuelanos em definirem a data das eleições parlamentares, que foram marcadas para 6 de dezembro.
“A realização periódica e regular desses pleitos demonstra capacidade
de lidar com diferenças políticas, por meio do diálogo, do respeito às
instituições e da participação cidadã. Temos de persistir neste caminho,
evitando atitudes que acirrem disputas e incitem a violência. Não há
espaço para aventuras antidemocráticas na América do Sul, na nossa
região”, completou Dilma.
O discurso de defesa à democracia foi reforçado pelos colegas sul-americanos. Envolvido em uma grave crise social e política, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, saiu em defesa dos movimentos de esquerda, afirmando que “ninguém vai nos apagar do mapa”. A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por sua vez, disse que, mais do que nunca, os países do Mercosul deveriam fortalecer suas democracias.
O discurso de defesa à democracia foi reforçado pelos colegas sul-americanos. Envolvido em uma grave crise social e política, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, saiu em defesa dos movimentos de esquerda, afirmando que “ninguém vai nos apagar do mapa”. A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por sua vez, disse que, mais do que nunca, os países do Mercosul deveriam fortalecer suas democracias.
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