O governo estuda uma proposta de reajuste de 21% para todos os servidores públicos, aí incluídos os do Judiciário. A ideia do Planalto, que ainda será discutida mais detidamente com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, é que o porcentual seja concedido em quatro parcelas, a partir de 2016.
O aumento a ser aplicado nos contracheques de todo o funcionalismo é, por ora, a alternativa oferecida pelo governo aos servidores da Justiça. Lewandowski determinou ontem a retomada das negociações com o governo e defendeu que a remuneração seja "condizente com a realidade econômica do País". As conversas entre técnicos do STF e o Ministério do Planejamento devem voltar a ocorrer hoje.
O Congresso aprovou aumentos de 53% a 78,56% para eles, o que foi vetado pela presidente Dilma Rousseff, conforme decisão publicada ontem. Para assegurar o reajuste, o governo o incluiria na lei orçamentária para o próximo ano, a ser encaminhada ao Congresso no fim de agosto. O aumento aprovado pelo Congresso para a Justiça foi considerado "lamentável" e "insustentável" pela presidente.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse ontem que o governo "está sugerindo ao Judiciário cenários de reajuste que sejam compatíveis tanto com a preservação do poder de compra do salário dos trabalhadores quanto com a realidade fiscal que estamos vivendo hoje".
Greve. Servidores do Judiciário decidiram ontem continuar em greve. Em reação ao veto, a federação nacional da categoria promete uma "caça" à presidente Dilma Rousseff, com manifestações em todo o País. "Nossos batalhões de grevistas vão monitorar todas as agendas da presidente e vamos fazer protestos aonde quer que ela vá. Será uma verdadeira caça", afirmou o coordenador-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), Adilson Rodrigues Santos.
Segundo ele, os 31 sindicatos da categoria em todo o País deliberaram ontem pela intensificação do movimento grevista. Os diretores de praticamente todos esses sindicatos, diz, decidiram pelo endurecimento da greve, com uma paralisação maior nas atividades de oficiais de Justiça e com a distribuição apenas de processos urgentes.Entidades sindicais calculam que a paralisação alcança 70% dos servidores do País. (Estadão)
O aumento a ser aplicado nos contracheques de todo o funcionalismo é, por ora, a alternativa oferecida pelo governo aos servidores da Justiça. Lewandowski determinou ontem a retomada das negociações com o governo e defendeu que a remuneração seja "condizente com a realidade econômica do País". As conversas entre técnicos do STF e o Ministério do Planejamento devem voltar a ocorrer hoje.
O Congresso aprovou aumentos de 53% a 78,56% para eles, o que foi vetado pela presidente Dilma Rousseff, conforme decisão publicada ontem. Para assegurar o reajuste, o governo o incluiria na lei orçamentária para o próximo ano, a ser encaminhada ao Congresso no fim de agosto. O aumento aprovado pelo Congresso para a Justiça foi considerado "lamentável" e "insustentável" pela presidente.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse ontem que o governo "está sugerindo ao Judiciário cenários de reajuste que sejam compatíveis tanto com a preservação do poder de compra do salário dos trabalhadores quanto com a realidade fiscal que estamos vivendo hoje".
Greve. Servidores do Judiciário decidiram ontem continuar em greve. Em reação ao veto, a federação nacional da categoria promete uma "caça" à presidente Dilma Rousseff, com manifestações em todo o País. "Nossos batalhões de grevistas vão monitorar todas as agendas da presidente e vamos fazer protestos aonde quer que ela vá. Será uma verdadeira caça", afirmou o coordenador-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), Adilson Rodrigues Santos.
Segundo ele, os 31 sindicatos da categoria em todo o País deliberaram ontem pela intensificação do movimento grevista. Os diretores de praticamente todos esses sindicatos, diz, decidiram pelo endurecimento da greve, com uma paralisação maior nas atividades de oficiais de Justiça e com a distribuição apenas de processos urgentes.Entidades sindicais calculam que a paralisação alcança 70% dos servidores do País. (Estadão)
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