Nas próximas eleições, os "velhinhos" e seus familiares darão o troco nas urnas, votando contra candidatos do PT
O Ministério da Fazenda levará à presidenta Dilma Rousseff proposta de pagamento parcelado do adiantamento do 13º dos segurados do INSS, como aposentados, pensionistas e quem recebe auxílio-doença. A ideia é pagar metade em setembro e a outra parte em outubro.
O depósito da metade do abono natalino dos beneficiários do INSS é feito em agosto desde 2006, quando o ex-presidente Lula fez um acordo com centrais sindicais. Agora, com o caixa apertado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não quis assinar o pagamento. Até 2005, no entanto, aposentados e pensionistas só contavam com o pagamento do adiantamento em novembro, de acordo com a lei.
O depósito da metade do abono natalino dos beneficiários do INSS é feito em agosto desde 2006, quando o ex-presidente Lula fez um acordo com centrais sindicais. Agora, com o caixa apertado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não quis assinar o pagamento. Até 2005, no entanto, aposentados e pensionistas só contavam com o pagamento do adiantamento em novembro, de acordo com a lei.
ResponderExcluirEsse puxa/encolhe relativo ao pagamento do adiantamento do décimo terceiro salário para os aposentados está com todas as características de “efeito demonstração”, para passar a impressão de que as autoridades estão fazendo um esforço desgraçado para sair da entalada em que elas próprias nos meteram.
Mas, o site do Estadão do dia 19 transato nos informa que:
“No mês passado o governo federal pagou metade do décimo terceiro salário dos servidores da União o que inclui a presidente e a sua equipe econômica.
Na folha de junho, paga em julho, consta o pagamento de Rs$ 15.467 a título de gratificação natalina para a presente, de acordo com dados consultados no Portal da Transparência pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado”.
Não sei quanto foi gasto nesse pagamento mas se as autoridades estão “fazendo de tudo” pra nos tirar do buraco em que nos meteram, seria primariamente aconselhável que se incluíssem nesse “tour de force”.
A disparidade de procedimentos nos faz duvidar de que haja seriedade no “esforço” apregoado pelo poder público.
Será tudo apenas uma mise-em-scène ?