O ministro defende uma alíquota de pelo menos 0,38%, com o mesmo percentual da CPMF, que acabou em 2007.
O imposto que deve ser proposto pelo governo ao Congresso, pode arrecadar até R$ 85 bilhões por ano. Desta vez, porém, o recurso pode ser dividido entre municípios, estados e governo federal, para ser investido em saúde.
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