Descartada no início do ano, a proposta de volta da CPMF, também conhecida como “imposto do cheque”, ganha força no governo para fechar as contas em 2016. Segundo antecipou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o envio de uma proposta de emenda constitucional ao Congresso Nacional faz parte do conjunto de medidas de aumento de tributos em discussão na elaboração da proposta do Orçamento da União do ano que vem.
Senadores comemoraram, em 2007, o fim da CPMF
Apesar do clima desfavorável no Congresso e na sociedade para um novo aumento da carga tributária, a avaliação é de que a volta do tributo - extinto em 2007, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva - é indispensável para tirar as contas públicas de um quadro deficitário em 2016, ano em que a economia brasileira continuará em ritmo lento, segundo todas as previsões.
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