O governo do Rio Grande do Sul confirmou o parcelamento dos salários dos servidores estaduais do Executivo relativos a agosto, como já havia ocorrido no mês anterior. A diferença é que, devido ao agravamento da crise financeira, a linha de corte ficou menor. Enquanto em julho a primeira parcela foi de R$ 2.150, o valor depositado nesta segunda-feira na conta dos funcionários públicos é de R$ 600. O governo prevê mais três parcelas até 22 de setembro para completar a totalidade dos pagamentos.
Num pronunciamento, o governador José Ivo Sartori (PMDB) seguiu o mesmo tom de manifestações anteriores e disse que a medida "não é uma questão de vontade pessoal", mas é o que impõe a grave realidade do Rio Grande do Sul. "O quadro financeiro do Estado é emergencial, podemos chamar quase de calamidade", afirmou. O parcelamento atinge 347 mil matrículas do Poder Executivo, incluindo funcionários ativos, inativos e pensões previdenciárias. O próprio governador e os secretários de Estado estão na lista.
Sartori voltou a justificar que esta situação não foi criada durante sua gestão e se deve a um processo histórico de má gestão dos recursos públicos, em que o Estado quase sempre gastou mais do que arrecadou. Pela primeira vez, no entanto, ele responsabilizou diretamente a administração do seu antecessor, Tarso Genro (PT). Sem citar o nome do ex-governador, ele disse que o quadro "se agravou bastante nos últimos quatro anos".
Num pronunciamento, o governador José Ivo Sartori (PMDB) seguiu o mesmo tom de manifestações anteriores e disse que a medida "não é uma questão de vontade pessoal", mas é o que impõe a grave realidade do Rio Grande do Sul. "O quadro financeiro do Estado é emergencial, podemos chamar quase de calamidade", afirmou. O parcelamento atinge 347 mil matrículas do Poder Executivo, incluindo funcionários ativos, inativos e pensões previdenciárias. O próprio governador e os secretários de Estado estão na lista.
Sartori voltou a justificar que esta situação não foi criada durante sua gestão e se deve a um processo histórico de má gestão dos recursos públicos, em que o Estado quase sempre gastou mais do que arrecadou. Pela primeira vez, no entanto, ele responsabilizou diretamente a administração do seu antecessor, Tarso Genro (PT). Sem citar o nome do ex-governador, ele disse que o quadro "se agravou bastante nos últimos quatro anos".
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