O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou nesta segunda-feira (31) que a proposta de Orçamento da União para 2016, com previsão de déficit de R$ 30 bilhões, revela que o Brasil está quebrado e o governo, desorientado.
— Algo inédito no país, o orçamento deficitário mostra que a arrecadação não vai ser suficiente para pagar os gastos correntes nem os juros da dívida pública — disse o senador.
E isso vai forçar o país a cortar gastos ou aumentar impostos, avaliou Cristovam Buarque, ao lembrar que a Constituição proíbe algumas medidas que foram adotadas na Grécia, como a demissão e a redução de salários de servidores públicos.
Cristovam Buarque observou que, ao receber uma proposta de orçamento deficitário, o Congresso Nacional ficou com o ônus do corte de despesas e de programas criados pelo governo, sem ter dinheiro para tirá-los do papel.
— Eu acho que o governo está desorientado, quebrado e cínico. Desorientado, porque não sabe o que fazer, quebrado, porque não tem dinheiro, e cínico, porque jogou para nós o problema. Eu não vejo como é que nós vamos poder trabalhar para pôr ordem nisso e depois a presidente vai dizer que fomos nós que fizemos os cortes dos gastos que ela autorizou. (Agência Senado)
— Algo inédito no país, o orçamento deficitário mostra que a arrecadação não vai ser suficiente para pagar os gastos correntes nem os juros da dívida pública — disse o senador.
E isso vai forçar o país a cortar gastos ou aumentar impostos, avaliou Cristovam Buarque, ao lembrar que a Constituição proíbe algumas medidas que foram adotadas na Grécia, como a demissão e a redução de salários de servidores públicos.
Cristovam Buarque observou que, ao receber uma proposta de orçamento deficitário, o Congresso Nacional ficou com o ônus do corte de despesas e de programas criados pelo governo, sem ter dinheiro para tirá-los do papel.
— Eu acho que o governo está desorientado, quebrado e cínico. Desorientado, porque não sabe o que fazer, quebrado, porque não tem dinheiro, e cínico, porque jogou para nós o problema. Eu não vejo como é que nós vamos poder trabalhar para pôr ordem nisso e depois a presidente vai dizer que fomos nós que fizemos os cortes dos gastos que ela autorizou. (Agência Senado)
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