Quando se fala em reforma administra da presidente Dilma, há quem diga que é um replay do que Collor já fez, no início de 1992, quase um ano antes do impeachment, só que com outros atores. Naquela época, levou para o governo o PFL de Jorge Bornhausen (Casa Civil) e Ricardo Fiuza (Bem Estar Social). Na Justiça, colocou o jurista Celio Borja e na Fazenda, Marcilio Marques Moreira. O PFL não evitou o impeachment de Collor e muita gente acha que a história se repete entre o PMDB e Dilma.
Estrela maior
Hoje, o PMDB coloca no ar um programa de dez minutos em rede nacional, tendo como estrela principal o vice-presidente Michel Temer, que tentará passar a imagem de união no partido. Em off, a figura de Temer será enaltecida como o grande responsável pela unificação da legenda. Não haverá citações diretas sobre o impeachment, que levaria o vice ao Planalto, mas o locutor dirá que o PMDB está “pronto para assumir suas responsabilidades”. De quebra, 50 depoimentos de deputados, senadores, ministros e líderes do partido
Hoje, o PMDB coloca no ar um programa de dez minutos em rede nacional, tendo como estrela principal o vice-presidente Michel Temer, que tentará passar a imagem de união no partido. Em off, a figura de Temer será enaltecida como o grande responsável pela unificação da legenda. Não haverá citações diretas sobre o impeachment, que levaria o vice ao Planalto, mas o locutor dirá que o PMDB está “pronto para assumir suas responsabilidades”. De quebra, 50 depoimentos de deputados, senadores, ministros e líderes do partido
Quem indica
Mesmo dizendo que não indicaria nomes para o novo ministério, Eduardo Cunha teria indicado dois: Celso Pansera para a Infraestrutura (Alberto Yousseff já disse que ele é “pau mandado” do presidente da Câmara) e Manoel Junior, para a Saúde.
Mesmo dizendo que não indicaria nomes para o novo ministério, Eduardo Cunha teria indicado dois: Celso Pansera para a Infraestrutura (Alberto Yousseff já disse que ele é “pau mandado” do presidente da Câmara) e Manoel Junior, para a Saúde.
Saia justa
Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff estava debruçada no telefone conversando com parlamentares para pedir apoio para manter vetos da chamada pauta bomba, inclusive a que reajusta salários de servidores do Judiciário. E a presidente enfrentou diversas situações de constrangimento: teve aqueles que não deixaram passar a oportunidade para reclamar que, anteriormente, jamais haviam recebido algum telefonema dela e que jamais pisaram no Planalto.
Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff estava debruçada no telefone conversando com parlamentares para pedir apoio para manter vetos da chamada pauta bomba, inclusive a que reajusta salários de servidores do Judiciário. E a presidente enfrentou diversas situações de constrangimento: teve aqueles que não deixaram passar a oportunidade para reclamar que, anteriormente, jamais haviam recebido algum telefonema dela e que jamais pisaram no Planalto.
Nova onda
Consultórios médicos e odontológicos estão trocando, em suas salas de espera, revistas femininas e de fofocas de TV por livros de colorir. A ansiedade é reduzida e ninguém reclama mais dos atrasos nas consultas.
Consultórios médicos e odontológicos estão trocando, em suas salas de espera, revistas femininas e de fofocas de TV por livros de colorir. A ansiedade é reduzida e ninguém reclama mais dos atrasos nas consultas.
Contra jogos
Aos poucos, a idéia de legalizar jogos de azar está sendo deixada para trás. A bancada evangélica, com 91 deputados, é radicalmente contra: a proposta é rejeitada por seus fiéis e eleitores. Dois ministros chegados ao Planalto também acham que desempregados ou pessoas de baixa renda poderão piorar sua situação, correndo – e apostando seus últimos trocados – atrás da sorte.
Aos poucos, a idéia de legalizar jogos de azar está sendo deixada para trás. A bancada evangélica, com 91 deputados, é radicalmente contra: a proposta é rejeitada por seus fiéis e eleitores. Dois ministros chegados ao Planalto também acham que desempregados ou pessoas de baixa renda poderão piorar sua situação, correndo – e apostando seus últimos trocados – atrás da sorte.
Movido a Viagra
Roberto Justus, 60 anos, está casado com Ana Paula Siebert, 27. É o quinto casamento dele: antes, Sasha Crysman, Gisela Prochaska, Adriane Galisteu e Ticiane Pinheiro. Ele foi falar sobre sua vida pessoal no programa do Gugu Liberato e contou que já usou Viagra: “Fiquei vermelho como um pimentão, não agüentei. Não estou precisando, mas só de saber que existe esse tipo de remédio já me deixa tranqüilo”.
Roberto Justus, 60 anos, está casado com Ana Paula Siebert, 27. É o quinto casamento dele: antes, Sasha Crysman, Gisela Prochaska, Adriane Galisteu e Ticiane Pinheiro. Ele foi falar sobre sua vida pessoal no programa do Gugu Liberato e contou que já usou Viagra: “Fiquei vermelho como um pimentão, não agüentei. Não estou precisando, mas só de saber que existe esse tipo de remédio já me deixa tranqüilo”.
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