Homens encapuzados invadiram um hospital particular no bairro de Fátima, para matar um paciente que estava internado sob custódia de policiais militares e de um agente prisional. A vítima, Jaime Tomas Nogueira Junior (foto), 30 anos, foi morta com 13 tiros de pistola ponto 40, de uso exclusivo da polícia, na entrada de uma das enfermarias do 2º andar do prédio, por volta das 21 horas. Foi o desfecho trágico para uma onda de violência que começou na noite de domingo e assustou moradores de diversos bairros de Belém.
Corpo de Pocotó é levado para o IML
Jaime, conhecido como “Pocotó”, foi detido após a morte do soldado da Ronda Otensiva Tática Metropolitana (Rotam) Vítor Cézar de Almeida Pedroso, de 28 anos, morto durante uma troca de tiros no domingo à noite. Segundo policiais que atenderam a ocorrência, Jaime foi o responsável pelo disparo que matou o militar.
Testemunhas afirmam que aos menos 20 homens encapuzados chegaram ao hospital em motocicletas e estacionaram na entrada da travessa Castelo Branco. Oito deles, com os rostos cobertos por capuzes e capacetes, renderam seguranças e PMs, invadiram o hospital e executaram a vítima.
Testemunhas, que preferem não se identificar, afirmam que ao sair do hospital, os assassinos comemoraram do lado de fora e fugiram na contramão.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) confirmou a execução e informou que já foi iniciado o trabalho de investigação da Polícia Civil e Científica do Renato Chaves (CPC) sobre o caso.
A Segup também confirmou que a vítima é Jaime Tomas Nogueira. Uma equipe da Divisão de Homicídios esteve no local para dar início às investigações e apurar o crime.
Jaime Nogueira estava sob custódia de um agente prisional e dois policiais militares. O tenente coronel Antônio Cavalcante, comandante do Batalhão Penitenciário, esteve no local para buscar os policiais e disse à reportagem que durante a madrugada os PMs seriam ouvidos.
O segurança do hospital foi rendido na porta. O funcionário foi feito refém e levado até o segundo andar do prédio, onde funciona a enfermaria. Pacientes ficaram em pânico com a invasão do bando armado. Os homens esconderam os rostos com capuzes e capacetes de motociclistas.
Pânico - Uma acompanhante de paciente, que prefere não se identificar, diz que os homens armados chegaram, entraram no quarto e pediram para os policiais que faziam escolta não reagirem. “Foi pânico geral, um desespero muito grande. Todo mundo está muito assustado. Estavam todos de capacetes e o mataram na porta do quarto. Um risco para todo mundo. Foi um sentimento de medo total”, revela.
Em nota, a Segup informou as imagens de segurança do hospital estão em poder da polícia. “As equipes da Polícia Civil já estão recebendo as imagens para proceder as investigações e identificar os suspeitos. Equipes da Polícia Militar estão nas ruas em diversos bairros realizando rondas preventivas para garantir a segurança na capital. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanha as investigações”, diz o texto.
O Coronel Dilson Júnior do Comando de Policiamento da Capital, confirmou a versão de que oito pessoas invadiram o hospital, depois de ouvir testemunhas. Após 2h30 de perícia no local do crime, o corpo de Jaime foi retirado do hospital. (OrmNews)
Testemunhas afirmam que aos menos 20 homens encapuzados chegaram ao hospital em motocicletas e estacionaram na entrada da travessa Castelo Branco. Oito deles, com os rostos cobertos por capuzes e capacetes, renderam seguranças e PMs, invadiram o hospital e executaram a vítima.
Testemunhas, que preferem não se identificar, afirmam que ao sair do hospital, os assassinos comemoraram do lado de fora e fugiram na contramão.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) confirmou a execução e informou que já foi iniciado o trabalho de investigação da Polícia Civil e Científica do Renato Chaves (CPC) sobre o caso.
A Segup também confirmou que a vítima é Jaime Tomas Nogueira. Uma equipe da Divisão de Homicídios esteve no local para dar início às investigações e apurar o crime.
Jaime Nogueira estava sob custódia de um agente prisional e dois policiais militares. O tenente coronel Antônio Cavalcante, comandante do Batalhão Penitenciário, esteve no local para buscar os policiais e disse à reportagem que durante a madrugada os PMs seriam ouvidos.
O segurança do hospital foi rendido na porta. O funcionário foi feito refém e levado até o segundo andar do prédio, onde funciona a enfermaria. Pacientes ficaram em pânico com a invasão do bando armado. Os homens esconderam os rostos com capuzes e capacetes de motociclistas.
Pânico - Uma acompanhante de paciente, que prefere não se identificar, diz que os homens armados chegaram, entraram no quarto e pediram para os policiais que faziam escolta não reagirem. “Foi pânico geral, um desespero muito grande. Todo mundo está muito assustado. Estavam todos de capacetes e o mataram na porta do quarto. Um risco para todo mundo. Foi um sentimento de medo total”, revela.
Em nota, a Segup informou as imagens de segurança do hospital estão em poder da polícia. “As equipes da Polícia Civil já estão recebendo as imagens para proceder as investigações e identificar os suspeitos. Equipes da Polícia Militar estão nas ruas em diversos bairros realizando rondas preventivas para garantir a segurança na capital. A Corregedoria da Polícia Militar também acompanha as investigações”, diz o texto.
O Coronel Dilson Júnior do Comando de Policiamento da Capital, confirmou a versão de que oito pessoas invadiram o hospital, depois de ouvir testemunhas. Após 2h30 de perícia no local do crime, o corpo de Jaime foi retirado do hospital. (OrmNews)
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