Durante esta semana, eles discutiram o documento de trabalho do Sínodo (Instrumentum Laboris). Os grupos de idioma italiano destacaram "os riscos da ideologia de gênero" e sua "incidência negativa sobre os programas educativos de muitos países."
No resumo, também incluíram a "exigência" de reiterar que "o único modelo de família corresponde à doutrina da Igreja e está fundado no matrimônio homem e mulher." Os bispos e cardeais que integraram esses grupos manifestaram a necessidade de expressar o ideal de castidade e de valor do amor voluntário.
Já os religiosos franceses mencionaram a "teologia de gênero" para sublinhar seu caráter ideológico, que "às vezes é imposto por certas organizações internacionais. O grupo também advertiu que a clonagem humana, as mães de aluguel e a manipulação genética de células-tronco criam o "risco de criar um mundo sobre o qual nem nós mesmos podemos dizer que seja humano."
O grupo de língua espanhola incentivou os católicos a "serem servidores da família e a "converter as leis antifamília em leis mortas". Esses padres foram mais incisivos ao defender a "renovação da Igreja" e concluíram que têm falhado na formação cristã e na educação para a fé. Nas próximas duas semanas, os participantes do Sínodo debatem outros temas. Serão feitas outros dois resumos que servirão de base para redigir o documento final, votado no dia 24.
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