Temer e Dilma: PMDB prega 'afastamento' em manifesto
O novo manifesto partidário do PMDB, que já passou pelas mãos dos principais caciques da legenda, traz as mais duras críticas do partido ao PT e ao governo Dilma Rousseff até agora. O documento será entregue em 17 de novembro, durante encontro da fundação do partido, mas uma versão prévia foi obtida pelo jornal Folha de S. Paulo, que publicou o conteúdo nesta quinta-feira. O texto ataca a "equivocada política econômica" da presidente e afirma que o ajuste fiscal por si só não basta para que o Brasil "deslanche para uma nova fase de crescimento e desenvolvimento duradouro e sustentado".
Segundo o documento, o governo Dilma fez previsões "equivocadas" sobre o futuro da economia, e, por isso, não pode responsabilizar fatores externos pela atual crise econômica. O texto também evidencia que a responsabilidade fiscal não é um motor de desenvolvimento econômico, mas uma condição para a estabilidade.
Aliado dos governos petistas desde a primeira eleição de Lula, o PMDB ainda afirma que o PT trava uma "luta política fratricida" e tenta diminuir seu papel e sua importância, segundo o jornal. "O partido não pode se atrelar a insucessos do governo, ocasionados por decisões que, além de não terem sido suas, foram equivocadas", diz o texto, que defende que a sigla trilhe "caminhos próprios, apartando-se, com elegância, do PT". O documento, que começa nesta quinta a circular entre dirigentes do partido, ainda pode sofrer alterações.
Segundo o documento, o governo Dilma fez previsões "equivocadas" sobre o futuro da economia, e, por isso, não pode responsabilizar fatores externos pela atual crise econômica. O texto também evidencia que a responsabilidade fiscal não é um motor de desenvolvimento econômico, mas uma condição para a estabilidade.
Aliado dos governos petistas desde a primeira eleição de Lula, o PMDB ainda afirma que o PT trava uma "luta política fratricida" e tenta diminuir seu papel e sua importância, segundo o jornal. "O partido não pode se atrelar a insucessos do governo, ocasionados por decisões que, além de não terem sido suas, foram equivocadas", diz o texto, que defende que a sigla trilhe "caminhos próprios, apartando-se, com elegância, do PT". O documento, que começa nesta quinta a circular entre dirigentes do partido, ainda pode sofrer alterações.
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