O ex-presidente Lula, através da assessoria do seu instituto, comentou, ontem (2), a autorização, por parte do ministro Teori Zavaski, para que seja ouvido pela Polícia Federal, sobre um dos processos da operação Lava Jato.
"A manifestação do ministro Teori Zavaski confirma o entendimento do Procurador Geral da República: o ex-presidente Lula não pode ser investigado nos inquéritos sobre a Petrobras, porque não há qualquer razão para isso. O ministro Teori vai além: Lula não pode nem mesmo ser ouvido como testemunha. O ex-presidente sempre esteve à disposição das autoridades da República para colaborar na busca da verdade e, se convidado, o fará como um dever de cidadania", diz a nota.
O pedido foi formulado pelo delegado Josélio Sousa, da Polícia Federal, que alegou que o ex-presidente, potencial candidato ao Palácio do Planalto em 2018, pode ter se beneficiado da compra de apoio político durante seu governo. A autorização para que Lula seja ouvido foi concedida pelo ministro Teori Zavascki. (Brasil 247)
"A manifestação do ministro Teori Zavaski confirma o entendimento do Procurador Geral da República: o ex-presidente Lula não pode ser investigado nos inquéritos sobre a Petrobras, porque não há qualquer razão para isso. O ministro Teori vai além: Lula não pode nem mesmo ser ouvido como testemunha. O ex-presidente sempre esteve à disposição das autoridades da República para colaborar na busca da verdade e, se convidado, o fará como um dever de cidadania", diz a nota.
O pedido foi formulado pelo delegado Josélio Sousa, da Polícia Federal, que alegou que o ex-presidente, potencial candidato ao Palácio do Planalto em 2018, pode ter se beneficiado da compra de apoio político durante seu governo. A autorização para que Lula seja ouvido foi concedida pelo ministro Teori Zavascki. (Brasil 247)
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