O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, dentro de avião sendo extraditado para o Brasil.
Henrique Pizzolato já está nas mãos da Polícia Federal brasileira. A transferência aconteceu no aeroporto de Milão, colocando um fim a um processo jurídico que começou no dia 5 de fevereiro de 2014.
O voo da Tam que o leva de volta ao país decolou as 22h30, horário italiano, do aeroporto de Malpensa, em Milão. Ao chegar em São Paulo, o ex-diretor será encaminhado a Brasília, em um avião da PF, que o acompanhará a penitenciária da Papuda. O voo estava previsto para as 21h10, mas por problemas técnicos acabou atrasando. Os 183 lugares da classe econômica estavam lotados.
Com aparência abatida, Pizzolato foi colocado sentado na última fila, ao lado do banheiro. Vestindo uma camisa branca, usava fones de ouvidos para escutar música. Quando viu o repórter do Estado, abaixou a cabeça.
Protesto - A presença do ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão no voo gerou protestos entre parte dos passageiros. Pizzolato foi condenado no processo do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão e fugiu do Brasil em setembro de 2013.
Uma comitiva de 40 gaúchos que esta retornando das férias, disse que sabia que o brasileiro embarcaria e que programou uma salva de palmas e uma vaia ao brasileiro. Para Jaqueline Meneghetti, 52, assistente social, integrante da comitiva, "ele deve ser levado para a prisão para pagar pelos crimes que cometeu. Essa prisão representa o que deve acontecer com quem rouba", diz. Já Henrique, 30, afirmou que "o Brasil deveria mandar a conta para ele de tudo o que gastou para trazê-lo de volta".
Um dos passageiros da comitiva, um senhor de cabelos brancos, que vestia uma camisa vermelha, começou a insultar com palavras ofensivas tanto Pizzolato quanto Lula e Dilma. Dizia que a culpa da desgraça econômica do Rio Grande do Sul é deles. Ao ser questionado que o atual governo não é do PT, ele desconversou e disse que o governador José Ivo Sartori (PMDB) assumiu um estado quebrado e que é "bonzinho".
A Polícia Federal agiu preventivamente ao montar um esquema reforçado de segurança para levar o brasileiro de volta ao país. Vieram três delegados e uma enfermeira buscar Pizzolato. Eles chegaram em Milão no início desta semana. Segundo fontes da PF, de praxe são enviados dois agentes, mas dessa vez a segurança foi reforçada. Por questões de segurança, Pizzolato foi colocado no fundo do avião com os agentes e a enfermeira. Se o tumulto realmente acontecer, será difícil acalmar os ânimos dos passageiros.
O voo da Tam que o leva de volta ao país decolou as 22h30, horário italiano, do aeroporto de Malpensa, em Milão. Ao chegar em São Paulo, o ex-diretor será encaminhado a Brasília, em um avião da PF, que o acompanhará a penitenciária da Papuda. O voo estava previsto para as 21h10, mas por problemas técnicos acabou atrasando. Os 183 lugares da classe econômica estavam lotados.
Com aparência abatida, Pizzolato foi colocado sentado na última fila, ao lado do banheiro. Vestindo uma camisa branca, usava fones de ouvidos para escutar música. Quando viu o repórter do Estado, abaixou a cabeça.
Protesto - A presença do ex-diretor do Banco do Brasil condenado no mensalão no voo gerou protestos entre parte dos passageiros. Pizzolato foi condenado no processo do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão e fugiu do Brasil em setembro de 2013.
Uma comitiva de 40 gaúchos que esta retornando das férias, disse que sabia que o brasileiro embarcaria e que programou uma salva de palmas e uma vaia ao brasileiro. Para Jaqueline Meneghetti, 52, assistente social, integrante da comitiva, "ele deve ser levado para a prisão para pagar pelos crimes que cometeu. Essa prisão representa o que deve acontecer com quem rouba", diz. Já Henrique, 30, afirmou que "o Brasil deveria mandar a conta para ele de tudo o que gastou para trazê-lo de volta".
Um dos passageiros da comitiva, um senhor de cabelos brancos, que vestia uma camisa vermelha, começou a insultar com palavras ofensivas tanto Pizzolato quanto Lula e Dilma. Dizia que a culpa da desgraça econômica do Rio Grande do Sul é deles. Ao ser questionado que o atual governo não é do PT, ele desconversou e disse que o governador José Ivo Sartori (PMDB) assumiu um estado quebrado e que é "bonzinho".
A Polícia Federal agiu preventivamente ao montar um esquema reforçado de segurança para levar o brasileiro de volta ao país. Vieram três delegados e uma enfermeira buscar Pizzolato. Eles chegaram em Milão no início desta semana. Segundo fontes da PF, de praxe são enviados dois agentes, mas dessa vez a segurança foi reforçada. Por questões de segurança, Pizzolato foi colocado no fundo do avião com os agentes e a enfermeira. Se o tumulto realmente acontecer, será difícil acalmar os ânimos dos passageiros.
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