A explicação é que tal geração cresceu numa época em que eram comuns o uso de seringas de vidro e transfusões de sangue não testados para a hepatite C, só descoberta em 1989.
A testagem é necessária porque a doença não apresenta sintomas em 95% dos casos, sendo comum o diagnóstico já em estágio avançado. Depois de 20 anos, a infecção evolui para cirrose em 25% dos pacientes, tudo de forma assintomática. A cirrose provoca a falência do fígado e, se não tratada, leva à morte.
O teste de hepatite C é feito por meio de exame de sangue, que detecta a presença de anticorpos contra o vírus no organismo. Caso dê positivo, um outro exame, que analisa o material genético do vírus, é feito. Mais um positivo aponta a necessidade de biópsia do fígado para indicação de tratamento. (Extra)
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