O escolhido de Rodrigo Janot. É assim que o presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sente-se em relação ao processo de
afastamento movido contra ele pelo procurador-geral da República. A
ação, inclusive, é dividida em atos, o que Cunha interpreta como uma
“verdadeira peça teatral”.
“Qualquer coisa que eu fale a vocês o procurador pega e usa contra mim em um novo processo. Não há dúvida nenhuma de que ele me escolheu”, disse em conversa com jornalistas durante um café da manhã oferecido à imprensa no gabinete da presidência. Ao abrir guerra contra Janot, Cunha ironizou o conteúdo e a apresentação da ação que pede sua saída do cargo por acreditar que ele vem usando o poder de presidente a seu favor.
“Esse pedido de afastamento é uma peça teatral. Inclusive pela sua forma de apresentação, divida em 11 atos. Ali não tem fatos, só atos teatrais”, descaracterizou.
“Qualquer coisa que eu fale a vocês o procurador pega e usa contra mim em um novo processo. Não há dúvida nenhuma de que ele me escolheu”, disse em conversa com jornalistas durante um café da manhã oferecido à imprensa no gabinete da presidência. Ao abrir guerra contra Janot, Cunha ironizou o conteúdo e a apresentação da ação que pede sua saída do cargo por acreditar que ele vem usando o poder de presidente a seu favor.
“Esse pedido de afastamento é uma peça teatral. Inclusive pela sua forma de apresentação, divida em 11 atos. Ali não tem fatos, só atos teatrais”, descaracterizou.
Assim como de costume, Eduardo Cunha se mostrou tranquilo e à vontade para responder sobre tudo a que fosse perguntado, sem perder o tom ou mudar de humor quando o assuntos eram as suspeitas movidas contra ele, seja de evasão de divisas, crimes de corrupção ou as famosas manobras para retardar e atrapalhar o trâmite do processo de quebra de decoro que enfrenta no Conselho de Ética da Câmara.
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