"Eliseu Padilha é ligadíssimo a Michel Temer e a seu antecessor na
pasta, Moreira Franco. Se ele não pode ficar no governo nesta hora, é
porque vai trabalhar pelo impeachment", diz a colunista Tereza Cruvinel;
"Neste momento Dilma e sua tropa de choque precisam ter um entendimento
claro com os ministros Henrique Alves (Turismo) e Celso Pansera
(Ciência e Tecnologia), que têm notórias ligações com Eduardo Cunha. Se
eles não se comprometerem publicamente a trabalhar contra o
impeachment, Dilma terá que substituí-los, ficando só com os quatro
peemedebistas que se alinham com a ala governista do partido", afirma;
os leais seriam Kátia Abreu, Eduardo Braga, Marcelo de Castro e Helder
Barbalho.
Mais ainda. Eliseu é um exímio articulador e peão de batalha. Foi ele que coordenou para Fernando Henrique, com mapa de votos sobre a mesa, a cruzada para aprovar a emenda da reeleição. E como já apontou o colunista da Folha Bernardo Mello Franco, como articulador político do Governo Dilma, ele teve acesso ao organograma de cargos, livres e ocupados, e conhece a demanda atendida ou reprimida de cada deputado. Saberá o que oferecer.
Com a saída de Padilha, está acesa a luz vermelha sobre a posição dos outros sete ministros do partido no governo. Neste momento Dilma e sua tropa de choque precisam ter um entendimento claro com os ministros Henrique Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), que têm notórias ligações com Eduardo Cunha. Se eles não se comprometerem publicamente a trabalhar contra o impeachment, Dilma terá que substituí-los, ficando só com os quatro peemedebistas que se alinham com a ala governista do partido, hoje conduzida pelo líder Leonardo Picciani e o governador Pezão. São eles Katia Abreu (Agricultura), que é mais dilmista do que outra coisa, Marcelo de Castro (Saúde), Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho (Portos). O que não tem sentido e manter nos governo ministros que se valerão dos cargos para tentar tirá-la do cargo.
Leia o artigo de Tereza Cruvinel no portal Brasil 247
O lance mais danoso para o governo, na guerra do impeachment, nas últimas horas, foi o pedido de demissão do ministro da Aviaçãqo Civil, Eliseu Padilha. Por vários motivos. ). Logo, Dilma não tem nada esperar de Michel e muito a esperar do trabalho de Padilha e Moreira, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, centro de formulação político-ideológica do PMDB. Ou de uma bancada que lançou o documento liberal "Ponte para o Futuro". Mais ainda. Eliseu é um exímio articulador e peão de batalha. Foi ele que coordenou para Fernando Henrique, com mapa de votos sobre a mesa, a cruzada para aprovar a emenda da reeleição. E como já apontou o colunista da Folha Bernardo Mello Franco, como articulador político do Governo Dilma, ele teve acesso ao organograma de cargos, livres e ocupados, e conhece a demanda atendida ou reprimida de cada deputado. Saberá o que oferecer.
Com a saída de Padilha, está acesa a luz vermelha sobre a posição dos outros sete ministros do partido no governo. Neste momento Dilma e sua tropa de choque precisam ter um entendimento claro com os ministros Henrique Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), que têm notórias ligações com Eduardo Cunha. Se eles não se comprometerem publicamente a trabalhar contra o impeachment, Dilma terá que substituí-los, ficando só com os quatro peemedebistas que se alinham com a ala governista do partido, hoje conduzida pelo líder Leonardo Picciani e o governador Pezão. São eles Katia Abreu (Agricultura), que é mais dilmista do que outra coisa, Marcelo de Castro (Saúde), Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho (Portos). O que não tem sentido e manter nos governo ministros que se valerão dos cargos para tentar tirá-la do cargo.
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