Tereza, contou, na passarela, a história de Deara, a chama da iniciação
do mistério do fogo. Como características representadas na fantasia
estavam o auto-conhecimento, o fascínio, amor, sedução, desejo e paixão.
A cabeça da fantasia remeteu a uma transição mística. No corpo, ela
trouxe um cinto estilizado em peças de strass que remetiam às chamas. No
resplendor, labaredas de fogo. No centro, um portal enigmático. A
fantasia veio nas cores dourado, vermelho e laranja. A criação foi de
Rodolfo Gomes e Ronald Rubens, a coreografia de Luan Branchs.
O Rainha das Rainhas 2016 ganhou um carro Fiat zero quilômetro,
além de um belíssimo troféu. A primeira princesa, Ariane Viana, do
Paysandu, ganhou uma viagem internacional. Já a segunda, Victoria Pinto,
a terceira, Pâmela Pinheiro, e quarta princesa, Roana Frazão, ganharam
cada uma viagem para uma cidade brasileira que escolherem.
1ª Princesa - Paysandu
Ariane Viana usou a fantasia 'Habentis maleficia, a verdadeira face de
Muriel'. Muriel é uma famosa feiticeira medieval que usa de sua beleza
estonteante para conquistar mártires e poderes sobrenaturais. Prepara
seus feitiços enigmáticos com muita energia na intenção de atrair o que
deseja e influenciar os acontecimentos do futuro. No ápice do seu furor,
passa por uma intensa transformação, revelando sua face mais vigorosa e
aterrorizante.
2ª Princesa - Grêmio
A candidata do Grêmio, Victória Tereza da Silva Pinto, tem 18 anos e
representou o Grêmio com a fantasia 'Biavêní à paris tropical'. A
criação de Hélio Alvarez homenageia os 400 anos de Belém.
3ª Princesa - Bancrévea
Pâmela Pinheiro, 26 anos, usou a fantasia 'Metamorfose' para
representar o Bancrévea. A fantasia representa a grandiosidade do
fenômeno da metamorfose, onde a escohida, uma mulher, que representa a
beleza e a sedução de um tigre, imponente e encantador.
4ª Princesa - Assembleia Paraense
A candidata da Assembleia Paraense, Roana Frazão, usou a fantasia
'Belém - a princesa morena do Guajará', inspirada na pintura de Theodoro
Braga. A criação de Carlos Amílcar retrata a conquista de um rio e a
fundação da cidade que este ano completou 400 anos. A fantasia é um
traje indígena tupinambá, com colar e saiote em cristais e semi-joias.
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