Dentro de sua estratégia de se reaproximar do empresariado, a presidente Dilma Rousseff vai anunciar, durante a reunião do Conselhão na quinta (28), a criação e o reforço de linhas de crédito para exportadores e micro e pequenas empresas.
Ela vai também divulgar a liberação de recursos do Banco do Brasil para financiamento do pré-custeio da próxima safra agrícola e da Caixa Econômica Federal para o setor habitacional.
Essas ações estão sendo elaboradas pelo ministro Nelson Barbosa (Fazenda) com os bancos públicos por determinação de Dilma, na tentativa de tentar fazer a economia voltar a crescer ainda neste ano.
Em 2016, o mercado prevê que o país possa registrar uma retração de 3%, depois de enfrentar um tombo no PIB próximo de 4% no ano passado.
Segundo assessores, a presidente decidiu não lançar um pacote de medidas econômicas na reunião do Conselhão, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, para evitar críticas de que não é aberta ao diálogo e sempre apresenta um "prato feito" aos empresários.
O órgão estava sem reunir desde meados de 2014 e foi, segundo seus integrantes, esvaziado pela própria presidente. Está sendo reativado agora na busca de melhorar o relacionamento da petista com empresários, trabalhadores e outros setores da sociedade num momento de crise política e econômica.
Os recursos para exportadores e micro e pequenas empresas serão bancados pelo BNDES. Os empréstimos serão corrigidos pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 7,5% ao ano, mais uma taxa. Ao final, o custo dos empréstimos deve ficar entre 15% e 18%, pouco acima da taxa Selic, de 14,25% ao ano.
O financiamento para exportadores é uma aposta no setor para que possa liderar a recuperação da economia diante de um dólar mais valorizado. Dilma quer focar ainda suas próximas medidas na área da construção civil, com a liberação de mais crédito habitacional pela Caixa, porque o setor reage mais rápido à injeção de recursos e gera mais empregos no curto prazo.
Ela vai também divulgar a liberação de recursos do Banco do Brasil para financiamento do pré-custeio da próxima safra agrícola e da Caixa Econômica Federal para o setor habitacional.
Essas ações estão sendo elaboradas pelo ministro Nelson Barbosa (Fazenda) com os bancos públicos por determinação de Dilma, na tentativa de tentar fazer a economia voltar a crescer ainda neste ano.
Em 2016, o mercado prevê que o país possa registrar uma retração de 3%, depois de enfrentar um tombo no PIB próximo de 4% no ano passado.
Segundo assessores, a presidente decidiu não lançar um pacote de medidas econômicas na reunião do Conselhão, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, para evitar críticas de que não é aberta ao diálogo e sempre apresenta um "prato feito" aos empresários.
O órgão estava sem reunir desde meados de 2014 e foi, segundo seus integrantes, esvaziado pela própria presidente. Está sendo reativado agora na busca de melhorar o relacionamento da petista com empresários, trabalhadores e outros setores da sociedade num momento de crise política e econômica.
Os recursos para exportadores e micro e pequenas empresas serão bancados pelo BNDES. Os empréstimos serão corrigidos pela TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 7,5% ao ano, mais uma taxa. Ao final, o custo dos empréstimos deve ficar entre 15% e 18%, pouco acima da taxa Selic, de 14,25% ao ano.
O financiamento para exportadores é uma aposta no setor para que possa liderar a recuperação da economia diante de um dólar mais valorizado. Dilma quer focar ainda suas próximas medidas na área da construção civil, com a liberação de mais crédito habitacional pela Caixa, porque o setor reage mais rápido à injeção de recursos e gera mais empregos no curto prazo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário