Praia do Pesqueiro - Soure
Por Ricardo Freire - Estadão/VIAGEM
Até pouco tempo atrás, a única opção para visitar a Ilha de Marajó era o barco lento (ou “navio”, como chamam os paraenses), que leva três horas até o porto de Camará. De lá, a viagem continua por mais 20 minutos em van até Salvaterra, onde os passageiros com destino a Soure ainda precisam atravessar o Rio Paracauari, de balsa ou ‘rabeta’ (o barquinho local). No total, são quase 4 horas de viagem de Belém a Soure. Desde o fim do ano passado, porém, um catamarã reduziu o tempo de percurso pela metade: em 2 horas você vai do reformado Terminal Hidroviário de Belém ao centro de Soure. A passagem custa R$ 50 e pode ser comprada em tapajosexpresso.com.br. O catamarã sai diariamente de Belém às 8 horas e volta de Soure às 14h45.
Soure ou Salvaterra? As duas principais cidadezinhas da ilha têm usos distintos. Para o visitante de outro Estado, Soure se apresenta como a melhor escolha: é mais pitoresca, e está mais próxima dos principais passeios. Salvaterra funciona mais como um balneário para os paraenses – e é o ponto de partida para passeios de carro às ruínas jesuíticas de Joanes (20 km) e ao Museu Marajoara de Cachoeira do Ariri (70 km).
Quando ir? A estação seca começa em julho e vai até dezembro. O ideal é ir no começo do verão amazônico, entre julho e agosto, quando os campos das fazendas de búfalos ainda estarão inundados, mas a chuva não atrapalha seus passeios.
Onde ficar? Em Soure, a pousada O Canto do Francês tem acomodações básicas e preços amigáveis (R$ 160 o casal). A Casarão da Amazônia tem piscina e ganhou recentemente um banho de loja (diárias de R$ 150 a R$ 350).
O que fazer? Ficando duas noites na ilha, é possível fazer os dois passeios essenciais, à Fazenda São Jerônimo (um circuito completo de campo, mangue e praia, que inclui um trecho montado em búfalo) e à Fazenda Bom Jesus (o mais bonito campo de búfalos, culminando com revoada de guarás ao entardecer), e ainda dar um pulinho na Praia do Pesqueiro. Com mais dias, dá para aproveitar mais a praia e fazer os passeios dos lados de Salvaterra. O Viagem esteve lá no ano passado; veja a reportagem em bit.ly/ilhademarajo.
O que comer? Não saia da ilha sem comer o filé de búfalo com queijo do Marajó (experimente no restaurante da Nalva) e provar o turu, um molusco que vive na madeira e rende um delicioso caldo no tucupi (prove no Solar do Bola) e um belo espaguete com turu (no Casarão da Amazônia). Mototáxis levam da sua pousada a qualquer restaurante por R$ 5.
Soure ou Salvaterra? As duas principais cidadezinhas da ilha têm usos distintos. Para o visitante de outro Estado, Soure se apresenta como a melhor escolha: é mais pitoresca, e está mais próxima dos principais passeios. Salvaterra funciona mais como um balneário para os paraenses – e é o ponto de partida para passeios de carro às ruínas jesuíticas de Joanes (20 km) e ao Museu Marajoara de Cachoeira do Ariri (70 km).
Quando ir? A estação seca começa em julho e vai até dezembro. O ideal é ir no começo do verão amazônico, entre julho e agosto, quando os campos das fazendas de búfalos ainda estarão inundados, mas a chuva não atrapalha seus passeios.
Onde ficar? Em Soure, a pousada O Canto do Francês tem acomodações básicas e preços amigáveis (R$ 160 o casal). A Casarão da Amazônia tem piscina e ganhou recentemente um banho de loja (diárias de R$ 150 a R$ 350).
O que fazer? Ficando duas noites na ilha, é possível fazer os dois passeios essenciais, à Fazenda São Jerônimo (um circuito completo de campo, mangue e praia, que inclui um trecho montado em búfalo) e à Fazenda Bom Jesus (o mais bonito campo de búfalos, culminando com revoada de guarás ao entardecer), e ainda dar um pulinho na Praia do Pesqueiro. Com mais dias, dá para aproveitar mais a praia e fazer os passeios dos lados de Salvaterra. O Viagem esteve lá no ano passado; veja a reportagem em bit.ly/ilhademarajo.
O que comer? Não saia da ilha sem comer o filé de búfalo com queijo do Marajó (experimente no restaurante da Nalva) e provar o turu, um molusco que vive na madeira e rende um delicioso caldo no tucupi (prove no Solar do Bola) e um belo espaguete com turu (no Casarão da Amazônia). Mototáxis levam da sua pousada a qualquer restaurante por R$ 5.
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