A presidente Dilma Rousseff embarcou (em avião da Presidência da República, pago com o dinheiro dos brasileiros) neste sábado por volta das 11h para São Paulo, onde vai se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois devem almoçar juntos no apartamento do petista, em São Bernardo do Campo.
Após a visita a Lula, Dilma segue para Porto Alegre, onde passa o fim de semana com a família. Na segunda-feira, ela tem uma agenda pela manhã na cidade gaúcha de Caxias do Sul.
VigíliaApós a visita a Lula, Dilma segue para Porto Alegre, onde passa o fim de semana com a família. Na segunda-feira, ela tem uma agenda pela manhã na cidade gaúcha de Caxias do Sul.
Dezenas de pessoas se reúnem na manhã de hoje (5) em frente ao prédio onde mora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo. Vestidos de vermelho e empunhando faixas e cartazes em defesa da democracia e em apoio ao ex-presidente, os manifestantes pretendem permanecer no local para receber a presidente Dilma Rousseff.
Segundo Rafael Marques, presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC e um dos organizadores do ato, a visita da presidente ao seu antecessor ainda não está confirmada. Marques afirma que a intenção "é fazer ações positivas pelo Brasil, pelo presidente Lula e não contra ninguém". De acordo com ele, não há previsão de quanto tempo a vigília durará.
A Polícia Militar fechou, às 9h da manhã, uma das vias da avenida Francisco Prestes Maia, em frente ao prédio onde Lula mora, para evitar acidentes e garantir a segurança de quem participa da manifestação. Segundo a PM, cerca de 150 pessoas já estão no local.
A deputada estadual Ana do Carmo (PT-SP), que participa da vigília, afirmou que "esse é o pior Congresso que temos". "Não estão deixando a Dilma governar e são responsáveis pelo que está acontecendo", afirmou em referência à crise e às dificuldades de aprovação de medidas de interesse do governo no legislativo. Ela também defendeu a apuração de irregularidades pela Polícia Federal. "Mas isso está sendo conduzido de forma equivocada e não vamos aceitar.
Segundo Rafael Marques, presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC e um dos organizadores do ato, a visita da presidente ao seu antecessor ainda não está confirmada. Marques afirma que a intenção "é fazer ações positivas pelo Brasil, pelo presidente Lula e não contra ninguém". De acordo com ele, não há previsão de quanto tempo a vigília durará.
A Polícia Militar fechou, às 9h da manhã, uma das vias da avenida Francisco Prestes Maia, em frente ao prédio onde Lula mora, para evitar acidentes e garantir a segurança de quem participa da manifestação. Segundo a PM, cerca de 150 pessoas já estão no local.
A deputada estadual Ana do Carmo (PT-SP), que participa da vigília, afirmou que "esse é o pior Congresso que temos". "Não estão deixando a Dilma governar e são responsáveis pelo que está acontecendo", afirmou em referência à crise e às dificuldades de aprovação de medidas de interesse do governo no legislativo. Ela também defendeu a apuração de irregularidades pela Polícia Federal. "Mas isso está sendo conduzido de forma equivocada e não vamos aceitar.
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