O ex-presidente cubano Fidel Castro fez duras críticas ao discurso do presidente Barack Obama, feito durante visita histórica do primeiro mandatário americano à ilha após mais de 50 anos de quebra das relações dilomáticas e embrago econômico. “Não necessitamos que o império nos presenteie com nada.
Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta”, afirmou Castro em artigo publicado ontem nos veículos de imprensa oficiais da ilha, intitulado ‘Irmão Obama’.
Sobre as declarações de Obama a favor de “esquecer o passado e olhar para o futuro”, Fidel considerou que utilizou as “palavras mais açucaradas” e afirma que os cubanos correram “o risco de um infarto” ao escutar o presidente dos Estados Unidos falar de cubanos e americanos como “amigos, família e vizinhos”.
“Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos e diante dos que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?”, questiona Fidel.
Segundo ele, “um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores” entrou na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito de deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma “mão de amizade” ao povo cubano. “Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo”, ressaltou o líder da Revolução cubana, de 89 anos e retirado do poder em 2006.
Nossos esforços serão legais e pacíficos, porque é nosso compromisso com a paz e a fraternidade de todos os seres humanos que vivem neste planeta”, afirmou Castro em artigo publicado ontem nos veículos de imprensa oficiais da ilha, intitulado ‘Irmão Obama’.
Sobre as declarações de Obama a favor de “esquecer o passado e olhar para o futuro”, Fidel considerou que utilizou as “palavras mais açucaradas” e afirma que os cubanos correram “o risco de um infarto” ao escutar o presidente dos Estados Unidos falar de cubanos e americanos como “amigos, família e vizinhos”.
“Após um bloqueio impiedoso que durou quase 60 anos e diante dos que morreram nos ataques mercenários a embarcações e portos cubanos, além de invasões mercenárias, múltiplos atos de violência e de força?”, questiona Fidel.
Segundo ele, “um dilúvio de conceitos inteiramente inovadores” entrou na mente dos cubanos que o escutavam quando este afirmou que sua visita a Cuba tinha o propósito de deixar para trás a Guerra Fria nas Américas e de estender uma “mão de amizade” ao povo cubano. “Somos capazes de produzir os alimentos e as riquezas materiais que necessitamos com o esforço e a inteligência de nosso povo”, ressaltou o líder da Revolução cubana, de 89 anos e retirado do poder em 2006.
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