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terça-feira, 1 de março de 2016

No "Painel" da Folha de SP

Por um triz A saída de José Eduardo Cardozo do Ministério da Justiça, o segundo homem forte de Dilma Rousseff derrubado por Lula, foi condição imposta à presidente para atenuar a crise entre governo e partido. A petista negou por quase dois anos os pedidos de demissão do auxiliar. Aceitou a saída desta vez por entender que o preço da permanência de seu ministro de confiança poderia lhe custar caro demais. Antes hipótese remota, um cenário de ruptura já não é descartado nem no Planalto.
Já deu É fato que Cardozo não aguentava mais a pressão. Mas Dilma também já havia perdido a paciência com as “surpresas” da Lava Jato. “Não é possível, você é sempre o último a saber das coisas, Zé Eduardo!”, dizia ela, relatam testemunhas.
Bomba H Ninguém tem hoje poder de segurar a Operação Lava Jato. “Passados uns dias, eles perceberão que nada mudou”, diz um graúdo policial federal.
Fechou o tempo Quem acompanhou os bastidores do encontro do PT, no Rio, diz jamais ter visto ambiente tão envenenado contra Dilma. “Ela virou a casaca. Que busque governabilidade com a oposição”, repetia, quase em coro, uma legião de petistas.
Muito apito De um tucano graúdo sobre o conturbado processo de escolha do candidato a prefeito de SP: “Os índios são ótimos, o problema são os caciques”.

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