Depende de março O Planalto trata as manifestações
contra Dilma Rousseff marcadas para o dia 13 de março como determinantes
para o futuro do governo. Na avaliação de auxiliares palacianos, se os
protestos alcançarem, no mínimo, o quórum do ato de março de 2015,
quando o Datafolha contou 210 mil pessoas em São Paulo, a pressão sobre a
petista crescerá. Do contrário, a sensação será a de que o movimento
refluiu, e Dilma poderá manter viva a esperança de sair das cordas.
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