Por Dom Orani João Tempesta
Prezados irmãos e irmãs: a Quaresma é, na vida da Igreja, um tempo propício para incremento da oração e para buscar viver a penitência em preparação à Páscoa do Senhor, maior festa do calendário cristão. Estamos no ano do jubileu da misericórdia, para acolhê-la e anuncia-la. Vejo a importância de, neste momento, vivendo a unidade em torno de Cristo Morto e Ressuscitado cumpramos nossa missão de interceder pelo nosso país.
É costume piedoso do Povo de Deus, na Semana Santa especialmente, redobrar suas orações e sacrifícios, unindo-se, assim, ao Senhor Jesus em sua Paixão e Morte de Cruz. Na sexta-feira santa temos a oração pelos poderes públicos: “Oremos por todos os governantes: que o nosso Deus e Senhor, segundo Sua Vontade, lhes dirija o espírito e o coração para que todos possam gozam de verdadeira paz e liberdade”.
O próprio apóstolo Paulo nos exorta a completar em nossa carne o que falta à Paixão de Cristo (Cl 1,24). Não porque a Paixão do Senhor seja incompleta. Ao contrário, ela é a nova e eterna aliança concretizada, no entanto, a nossa penitência, unida a Cristo, dá à sua Paixão contornos novos em nossa vida, segundo bons teólogos, ou seja, oferece-nos a possibilidade de união a ela em pleno século XXI.
Neste sentido, além das intenções da Igreja em todo o mundo – dentre as quais não falta, certamente, a oração pelos cristãos perseguidos, de modo cruento em alguns países e incruento em outros –, é momento de oferecermos, todos juntos, nossas orações, sacrifícios e o jejum da Sexta-feira Santa pela paz e pelo encaminhamento de soluções para o nosso país.
Além do jejum, sugerimos fazer a que que o Divino Espírito Santo lhe sugerir: um terço com toda a família ou em comunidade; a privação de algo que você muito gosta, com o valor que gastaria nele doado a uma instituição de caridade; uma Santa Missa na intenção do Brasil. Enfim, aquilo de bom e salutar que o Senhor lhe colocar no coração.
Seria muito oportuno que em nossa Arquidiocese, em todas as liturgias e nas celebrações da piedade popular, tão comuns nesta época, fossem acrescidas preces especiais pelo Brasil e pelos poderes constituídos, para que estes, no diálogo de irmãos, cheguem a conclusões e encaminhamentos para o bem do povo brasileiro.
Proponho que, no início e no final de seu gesto concreto, sejam inseridas as seguintes jaculatórias: “Nós Vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e Vos bendizemos, porque pela vossa santa Cruz redimistes o mundo”, bem como esta outra: “Nossa Senhora, invocada entre tantos títulos, sob o das Dores e de Aparecida, rogai por todos nós brasileiros. Amém”.
Desejo, por fim, invocando a proteção amorosa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a todos uma Semana Santa abençoada e cheia da misericórdia de Deus, cujo Ano Extraordinário estamos vivendo, bem como uma Feliz e Santa Páscoa, extensiva a todos os que lhe são queridos!
É costume piedoso do Povo de Deus, na Semana Santa especialmente, redobrar suas orações e sacrifícios, unindo-se, assim, ao Senhor Jesus em sua Paixão e Morte de Cruz. Na sexta-feira santa temos a oração pelos poderes públicos: “Oremos por todos os governantes: que o nosso Deus e Senhor, segundo Sua Vontade, lhes dirija o espírito e o coração para que todos possam gozam de verdadeira paz e liberdade”.
O próprio apóstolo Paulo nos exorta a completar em nossa carne o que falta à Paixão de Cristo (Cl 1,24). Não porque a Paixão do Senhor seja incompleta. Ao contrário, ela é a nova e eterna aliança concretizada, no entanto, a nossa penitência, unida a Cristo, dá à sua Paixão contornos novos em nossa vida, segundo bons teólogos, ou seja, oferece-nos a possibilidade de união a ela em pleno século XXI.
Neste sentido, além das intenções da Igreja em todo o mundo – dentre as quais não falta, certamente, a oração pelos cristãos perseguidos, de modo cruento em alguns países e incruento em outros –, é momento de oferecermos, todos juntos, nossas orações, sacrifícios e o jejum da Sexta-feira Santa pela paz e pelo encaminhamento de soluções para o nosso país.
Além do jejum, sugerimos fazer a que que o Divino Espírito Santo lhe sugerir: um terço com toda a família ou em comunidade; a privação de algo que você muito gosta, com o valor que gastaria nele doado a uma instituição de caridade; uma Santa Missa na intenção do Brasil. Enfim, aquilo de bom e salutar que o Senhor lhe colocar no coração.
Seria muito oportuno que em nossa Arquidiocese, em todas as liturgias e nas celebrações da piedade popular, tão comuns nesta época, fossem acrescidas preces especiais pelo Brasil e pelos poderes constituídos, para que estes, no diálogo de irmãos, cheguem a conclusões e encaminhamentos para o bem do povo brasileiro.
Proponho que, no início e no final de seu gesto concreto, sejam inseridas as seguintes jaculatórias: “Nós Vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e Vos bendizemos, porque pela vossa santa Cruz redimistes o mundo”, bem como esta outra: “Nossa Senhora, invocada entre tantos títulos, sob o das Dores e de Aparecida, rogai por todos nós brasileiros. Amém”.
Desejo, por fim, invocando a proteção amorosa de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a todos uma Semana Santa abençoada e cheia da misericórdia de Deus, cujo Ano Extraordinário estamos vivendo, bem como uma Feliz e Santa Páscoa, extensiva a todos os que lhe são queridos!
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