O papa Francisco pediu nesta quinta-feira aos padres do mundo inteiro que resistam "à mundanidade virtual que se abre e fecha em um único clique" na internet.
No início do "Triduum pascal", que celebra os três dias (quinta, sexta e sábado Santos) antes da Páscoa, o Papa falou na Basílica de São Pedro a centenas de padres, todos vestidos de branco, para a tradicional mensagem da missa crismal.
Nesta mensagem, centrada na "misericórdia" de Deus, Jorge Bergoglio pediu aos sacerdotes que abandonem toda a arrogância e se "identifiquem" com o "povo pobre, com fome, prisioneiro da guerra, sem futuro, residual e rejeitado", ferido em sua "dignidade".
"Como padres, devemos nos lembrar que existem inúmeras pessoas pobres, ignorantes, prisioneiras que estão nesta situação porque outras as oprimem", observou.
No entanto, alguns sacerdotes, observou ele, podem ser "cegos, privados da luz bela da fé (...) por excesso de teologias complicadas".
"Nós nos sentimos presos, não por muros de pedra intransitáveis ou por cercas de aço, mas por uma mundanidade virtual que abre e fecha em um clique. Somos oprimidos, não por ameaças e golpes, como muitas pessoas pobres, mas pela atração de mil propostas de consumo", acrescentou.
Neste ano de "Jubileu da misericórdia", Francisco limitou suas críticas ao clero.
O papa, de 79 anos, deve lavar nesta quinta-feira os pés de doze jovens migrantes em um centro para requerentes de asilo, antes de presidir, na sexta-feira, sábado e domingo várias celebrações da Páscoa.
No início do "Triduum pascal", que celebra os três dias (quinta, sexta e sábado Santos) antes da Páscoa, o Papa falou na Basílica de São Pedro a centenas de padres, todos vestidos de branco, para a tradicional mensagem da missa crismal.
Nesta mensagem, centrada na "misericórdia" de Deus, Jorge Bergoglio pediu aos sacerdotes que abandonem toda a arrogância e se "identifiquem" com o "povo pobre, com fome, prisioneiro da guerra, sem futuro, residual e rejeitado", ferido em sua "dignidade".
"Como padres, devemos nos lembrar que existem inúmeras pessoas pobres, ignorantes, prisioneiras que estão nesta situação porque outras as oprimem", observou.
No entanto, alguns sacerdotes, observou ele, podem ser "cegos, privados da luz bela da fé (...) por excesso de teologias complicadas".
"Nós nos sentimos presos, não por muros de pedra intransitáveis ou por cercas de aço, mas por uma mundanidade virtual que abre e fecha em um clique. Somos oprimidos, não por ameaças e golpes, como muitas pessoas pobres, mas pela atração de mil propostas de consumo", acrescentou.
Neste ano de "Jubileu da misericórdia", Francisco limitou suas críticas ao clero.
O papa, de 79 anos, deve lavar nesta quinta-feira os pés de doze jovens migrantes em um centro para requerentes de asilo, antes de presidir, na sexta-feira, sábado e domingo várias celebrações da Páscoa.
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