Folha de SP
A Polícia Federal realiza na manhã desta sexta-feira (4) operação no prédio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu filho Fábio Luíz Lula da Silva –também conhecido como Lulinha.
Os carros da PF chegaram às 6h à casa de Lula, em São Bernardo, e ainda estão no local. Os policiais não confirmaram à Folha qual é o objetivo da ação. Quatro carros entraram na garagem do prédio e cerca de dez agentes ficaram na portaria.
Na casa de Lulinha, dois carros da PF e um da Receita Federal são usados na diligência. Os agentes chegaram ao prédio dele às 6h e não falaram com a imprensa. Há também agentes da PF no Instituto Lula e na Odebrecht.
A ação é realizada um dia após ser revelado um acordo de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O parlamentar revelou que Lula mandou comprar o silêncio de Nestor Cerveró e de outras testemunhas.
Detalhes do acordo foram veiculados pelo site da revista "IstoÉ", que publicou reportagem com trechos dos termos de delação. A informação de que Delcídio fechou acordo de delação premiada foi confirmada à Folha por pessoas próximas às investigações da Lava Jato. O senador também diz que Dilma Rousseff usou sua influência para evitar a punição de empreiteiros, ao nomear o ministro Marcelo Navarro para o STJ. O ministro Teori Zavascki, do STF, decidirá se homologa ou não a delação.
Os carros da PF chegaram às 6h à casa de Lula, em São Bernardo, e ainda estão no local. Os policiais não confirmaram à Folha qual é o objetivo da ação. Quatro carros entraram na garagem do prédio e cerca de dez agentes ficaram na portaria.
Na casa de Lulinha, dois carros da PF e um da Receita Federal são usados na diligência. Os agentes chegaram ao prédio dele às 6h e não falaram com a imprensa. Há também agentes da PF no Instituto Lula e na Odebrecht.
A ação é realizada um dia após ser revelado um acordo de delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O parlamentar revelou que Lula mandou comprar o silêncio de Nestor Cerveró e de outras testemunhas.
Detalhes do acordo foram veiculados pelo site da revista "IstoÉ", que publicou reportagem com trechos dos termos de delação. A informação de que Delcídio fechou acordo de delação premiada foi confirmada à Folha por pessoas próximas às investigações da Lava Jato. O senador também diz que Dilma Rousseff usou sua influência para evitar a punição de empreiteiros, ao nomear o ministro Marcelo Navarro para o STJ. O ministro Teori Zavascki, do STF, decidirá se homologa ou não a delação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário