Alvo de processo de impeachment no Congresso Nacional em 1992, senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) entregou ontem (26) ao vice-presidente Michel Temer um conjunto de propostas para um eventual governo do peemedebista.
Na companhia de senadores do bloco moderador, formado por siglas como PTB, PR e PRB, Collor disse que as propostas, que já foram apresentadas à presidente Dilma Rousseff, têm como objetivo retirar o país da atual crise.
"O encontro foi por nós solicitado, senadores que fazemos parte do bloco moderador, para apresentar ao vice-presidente, como já fizemos ao Palácio do Planalto, um programa de reconstrução nacional", disse.
Em entrevista à imprensa, o senador, que raramente fala com veículos de comunicação, não quis comentar sobre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, analisado agora pelo Senado Federal.
"Nós estivemos aqui tratando com o vice-presidente sobre uma questão objetiva. O restante é outra crônica", disse.
No início deste mês, Collor disse sentir-se desconfortável por participar do processo de afastamento da petista e falou da necessidade de serenidade durante a análise do caso.
Ele deixou claro ainda que não declararia uma posição antes de seu voto no plenário do Senado Federal.
Na companhia de senadores do bloco moderador, formado por siglas como PTB, PR e PRB, Collor disse que as propostas, que já foram apresentadas à presidente Dilma Rousseff, têm como objetivo retirar o país da atual crise.
"O encontro foi por nós solicitado, senadores que fazemos parte do bloco moderador, para apresentar ao vice-presidente, como já fizemos ao Palácio do Planalto, um programa de reconstrução nacional", disse.
Em entrevista à imprensa, o senador, que raramente fala com veículos de comunicação, não quis comentar sobre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, analisado agora pelo Senado Federal.
"Nós estivemos aqui tratando com o vice-presidente sobre uma questão objetiva. O restante é outra crônica", disse.
No início deste mês, Collor disse sentir-se desconfortável por participar do processo de afastamento da petista e falou da necessidade de serenidade durante a análise do caso.
Ele deixou claro ainda que não declararia uma posição antes de seu voto no plenário do Senado Federal.
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