Em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró revelou que se comprometeu com o pagamento de US$ 6 milhões em propina de contratos da Petrobras nas aquisições dos navios-sondas. O acerto foi feito com políticos do PMDB do Senado.
Segundo o ex-diretor, em 2006, a negociação começou com uma reunião com o ex-ministro Silas Rondeu (Minas e Energia), que o avisou que o PMDB o apoiaria para a Diretoria Internacional em troca de auxilio financeiro aos senadores do partido.
Durante um jantar na casa do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), que também estariam o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Sérgio Machado (ex-diretor da Transpetro), e o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa, Cerveró se comprometeu com o repasse.
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