Em uma longa e conturbada sessão, o Congresso aprovou na madrugada desta quarta-feira (25) a revisão da meta fiscal com a elevação do deficit primário para R$ 170,5 bilhões. A votação pode ser considerada a primeira vitória do presidente interino Michel Temer junto ao Legislativo.
O peemedebista fez diversos apelos a sua nova base aliada para que se esforçassem para "ajudar a tirar o país da crise". Segundo Temer, a nova meta dará um "clima de tranquilidade ao país".
Temer conseguiu votar a nova meta de forma expressa no Congresso. Ele levou pessoalmente ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o projeto na segunda-feira (23).
Renan definiu o regime de urgência para a matéria e evitou sua tramitação na Comissão Mista de Orçamento.
A sessão que analisou a proposta durou mais de 16h. Ela começou na manhã de terça e foi concluída apenas na madrugada de quarta. Grande parte da sessão foi destinada à votação de 24 vetos presidenciais, dos quais um foi rejeitado integralmente e dois tiveram trechos também derrubados. A votação da meta fiscal começou por volta das 1h15 da madrugada e durou cerca de três horas.
Ao longo das discussões, Renan tomou uma série de medidas para agilizar a votação da meta e evitar que, com o avançar da madrugada, o quórum de parlamentares diminuísse e prejudicasse a votação.
O peemedebista fez diversos apelos a sua nova base aliada para que se esforçassem para "ajudar a tirar o país da crise". Segundo Temer, a nova meta dará um "clima de tranquilidade ao país".
Temer conseguiu votar a nova meta de forma expressa no Congresso. Ele levou pessoalmente ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o projeto na segunda-feira (23).
Renan definiu o regime de urgência para a matéria e evitou sua tramitação na Comissão Mista de Orçamento.
A sessão que analisou a proposta durou mais de 16h. Ela começou na manhã de terça e foi concluída apenas na madrugada de quarta. Grande parte da sessão foi destinada à votação de 24 vetos presidenciais, dos quais um foi rejeitado integralmente e dois tiveram trechos também derrubados. A votação da meta fiscal começou por volta das 1h15 da madrugada e durou cerca de três horas.
Ao longo das discussões, Renan tomou uma série de medidas para agilizar a votação da meta e evitar que, com o avançar da madrugada, o quórum de parlamentares diminuísse e prejudicasse a votação.
No site "O Antagonista"
A nova meta fiscal foi aprovada no Senado, depois de 16 horas de fanfarronice dos petistas.
Agora é oficial: Dilma Rousseff arrebentou o Brasil, deixando um rombo nas contas públicas de 170,5 bilhões de reais.
O que importa, agora, é enterrar essa delinquência e tentar reconstruir o país.
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