Uma coisa é uma coisa
Quando foram divulgadas as conversas de Romero Jucá, Dilma Rousseff disse que elas provavam o golpe. Agora que as mesmas conversas a acusam de ter negociado pessoalmente a propina da Odebrecht, ela alega que os comentários “não têm nenhuma credibilidade”.
Repetindo o que disse José Sarney: "A Odebrecht [...] vão abrir, vão contar tudo. Vão livrar a cara do Lula. E vão pegar a Dilma. Porque foi com ele. Quem tratou diretamente sobre o pagamento do João Santana foi ela [Dilma]”.
Repetindo o que disse José Sarney: "A Odebrecht [...] vão abrir, vão contar tudo. Vão livrar a cara do Lula. E vão pegar a Dilma. Porque foi com ele. Quem tratou diretamente sobre o pagamento do João Santana foi ela [Dilma]”.
"Ela vai sair de qualquer jeito"
O Jornal Nacional divulgou mais um trecho das conversas gravadas entre Sérgio Machado e José Sarney.
Elas mostram duas coisas:
1 - José Sarney não sabe prever o futuro.
2
- Ele nunca teve a menor dúvida sobre o envolvimento direto de Dilma
Rousseff com o esquema de propina da Odebrecht para o pagamento de sua
campanha.
Leia aqui:
MACHADO – Estamos num momento, numa quadra, presidente, complicadíssima.
SARNEY – Eu não vejo solução nenhuma.
MACHADO – Só tem uma solução, presidente: é ela sair.
SARNEY – Ah! Sim.
MACHADO – A única solução que existe. E ela vai sair por bem ou por mal, porque economia nenhuma vai aguentar.
SARNEY –- Não. Ela vai sair de qualquer jeito.
MACHADO – Qualquer jeito.
SARNEY – Agora não tem jeito. Depois desse negócio do Santana não tem jeito.
MACHADO – Vai sair o Michel, o que é o pior.
SARNEY – Michel vai sair também.
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