Um lustre de uma das salas do Palacete Pinho, na Cidade Velha, foi furtado na madrugada desta ontem (27). O furto foi registrado na polícia pela Prefeitura de Belém, que também toma medidas sobre o caso.
Segundo a prefeitura, o cadeado do portão principal do prédio foi quebrado por moradores de rua. Pela manhã, uma pessoa que passou a noite no local foi retirada de lá por guardas municipais. O cadeado foi reposto.
A nota oficial enviada pela prefeitura informa também que a guarda municipal intensificou as rondas no local, mas a reportagem de O Liberal esteve no prédio esta tarde e não encontrou nenhum guarda municipal.
A presidente da Associação de Amigos do Patrimônio Histórico de Belém, Nádia Brasil, disse que furtos e arrombamentos em prédios históricos da cidade costumam acontecer em feriados prolongados como o desta semana. Ela criticou o abandono dos prédios históricos da capital e destacou que os locais não possuem vigilância, o que facilita a ação de vândalos e saqueadores.
Prédio do ciclo da borracha - O palacete possui características da época do ciclo da borracha, quando a economia de Belém e outras capitais da região Norte foi impulsionada pelo êxito da extração do látex e comercialização da borracha. O prédio foi construído pela família do comendador Antonio José de Pinho. Na época o solar era palco de saraus e outras manifestações artísticas.
Castigado pela ação do tempo e depredações de toda ordem, o palacete passou por uma reforma a partir de 2003, financiada por recursos obtidos por meio da Lei Rouanet. O local foi reaberto em 2011, após sete anos de obras.
A prefeitura de Belém informou que tem um projeto para a implantação de um centro de artes no Palacete Bolonha. O projeto encontra-se em fase de captação de recursos.
Segundo a prefeitura, o cadeado do portão principal do prédio foi quebrado por moradores de rua. Pela manhã, uma pessoa que passou a noite no local foi retirada de lá por guardas municipais. O cadeado foi reposto.
A nota oficial enviada pela prefeitura informa também que a guarda municipal intensificou as rondas no local, mas a reportagem de O Liberal esteve no prédio esta tarde e não encontrou nenhum guarda municipal.
A presidente da Associação de Amigos do Patrimônio Histórico de Belém, Nádia Brasil, disse que furtos e arrombamentos em prédios históricos da cidade costumam acontecer em feriados prolongados como o desta semana. Ela criticou o abandono dos prédios históricos da capital e destacou que os locais não possuem vigilância, o que facilita a ação de vândalos e saqueadores.
Prédio do ciclo da borracha - O palacete possui características da época do ciclo da borracha, quando a economia de Belém e outras capitais da região Norte foi impulsionada pelo êxito da extração do látex e comercialização da borracha. O prédio foi construído pela família do comendador Antonio José de Pinho. Na época o solar era palco de saraus e outras manifestações artísticas.
Castigado pela ação do tempo e depredações de toda ordem, o palacete passou por uma reforma a partir de 2003, financiada por recursos obtidos por meio da Lei Rouanet. O local foi reaberto em 2011, após sete anos de obras.
A prefeitura de Belém informou que tem um projeto para a implantação de um centro de artes no Palacete Bolonha. O projeto encontra-se em fase de captação de recursos.
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