As Câmaras Criminais Reunidas do Tribunal de Justiça do Pará, em sessão realizada nesta segunda-feira (20), concederam parcialmente pedido em habeas corpus a Patrick Castelo Branco Silva, determinando apenas a redução, em dois terços do valor da fiança aplicada, quando da decretação de sua prisão preventiva. De R$ 243 mil, a fiança passou a R$ 81 mil. De acordo com o voto da desembargadora relatora, Maria de Nazaré Gouveia dos Santos, que negou o pedido de concessão de liberdade provisória, a fiança foi reduzida, considerando que não foi estabelecida como medida cautelar, mas para assegurar uma possível reparação de danos. Patrick é acusado de manter relações amorosas com mulheres com intuito de ter benefícios financeiros.
Conforme os autos do processo, Patrick permanece preso desde o dia 12 de maio deste ano, quando apresentou-se espontaneamente na delegacia para prestar esclarecimentos e informar sobre a impossibilidade de pagamento da fiança, uma vez que não teria como pagar tal valor sem comprometer seu sustento e de sua família. As acusações são de estelionato majorado, apropriação indébita e furto qualificado.
Uma das vítimas de Patrick registrou ocorrência na polícia informando que manteve um relacionamento amoroso com ele por três meses. Ela informou que repassou dinheiro ao acusado para a compra de um carro e um apartamento, mas ele teria usado cheques sem fundo para fechar o negócio e acabou se apropriando do dinheiro.
Segundo o advogado da vítima Patrick furtou notebook e joias, chegando o valor do rombo a R$ 240 mil. A vítima reuniu comprovantes de transferência bancária, cheques e demais provas e entrou à polícia. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça. Ele já responde a três ações penais pelo crime de estelionato. Numa delas, teria aplicado golpes ao se passar por servidor da Companhia de Habitação do Pará (Cohab) e recebido dinheiro com a promessa de que poderia facilitar a compra de imóveis. Após a prisão, outra vítima do suspeito procurou a Dioe e registrou denúncia.
Conforme os autos do processo, Patrick permanece preso desde o dia 12 de maio deste ano, quando apresentou-se espontaneamente na delegacia para prestar esclarecimentos e informar sobre a impossibilidade de pagamento da fiança, uma vez que não teria como pagar tal valor sem comprometer seu sustento e de sua família. As acusações são de estelionato majorado, apropriação indébita e furto qualificado.
Uma das vítimas de Patrick registrou ocorrência na polícia informando que manteve um relacionamento amoroso com ele por três meses. Ela informou que repassou dinheiro ao acusado para a compra de um carro e um apartamento, mas ele teria usado cheques sem fundo para fechar o negócio e acabou se apropriando do dinheiro.
Segundo o advogado da vítima Patrick furtou notebook e joias, chegando o valor do rombo a R$ 240 mil. A vítima reuniu comprovantes de transferência bancária, cheques e demais provas e entrou à polícia. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça. Ele já responde a três ações penais pelo crime de estelionato. Numa delas, teria aplicado golpes ao se passar por servidor da Companhia de Habitação do Pará (Cohab) e recebido dinheiro com a promessa de que poderia facilitar a compra de imóveis. Após a prisão, outra vítima do suspeito procurou a Dioe e registrou denúncia.
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