O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB), anunciou (foto) ontem que decidiu manter a tarifa de ônibus urbano de Belém em R$ 2,70, contrariando decisão do Conselho Municipal de Transporte, que um dia antes aprovou o valor de no máximo R$ 3, com base em proposta da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob). Durante a reunião do conselho, a Semob retrocedeu dos 11,48% colocados à mesa inicialmente, que elevariam a passagem para R$ 3,01, e apresentou uma alternativa baseada na inflação no período de um ano depois do último reajuste, em abril do ano passado, de 10,61%, o que daria R$ 2,99, arredondados para os R$ 3 aprovados por maioria de votos. Os empresários propunham um reajuste de 20,47%, o que aumentaria a passagem de ônibus para R$ 3,20.
Perguntado sobre a reação que esperava dos empresários ante à notícia do congelamento, Zenaldo declarou: “É óbvio que satisfeitos não ficarão, mas espero que haja compreensão dessa dramática situação econômica que se vive no momento. Se houver reclamação judicial, nós vamos recorrer’’, afirmou o prefeito, ao informar em seguida que a decisão do congelamento será formalizada ao Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), com um apelo de sensibilização ao momento econômico ruim que atravessa o País.
Perguntado sobre a reação que esperava dos empresários ante à notícia do congelamento, Zenaldo declarou: “É óbvio que satisfeitos não ficarão, mas espero que haja compreensão dessa dramática situação econômica que se vive no momento. Se houver reclamação judicial, nós vamos recorrer’’, afirmou o prefeito, ao informar em seguida que a decisão do congelamento será formalizada ao Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), com um apelo de sensibilização ao momento econômico ruim que atravessa o País.
Quem não gostou desta decisão foi a corja dos Barbalho. Em seus veículos de comunicação silenciaram, omitiram a decisão de Zenaldo. Esperavam faturar politicamente com o aumento das tarifas. Se fu....
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