O empresário Paulo César Morato, alvo de operação da Polícia Federal e que foi encontrado morto no último dia 22 em um motel em Olinda (PE), morreu após ingerir uma substância conhecida como "chumbinho".
A causa da morte foi divulgada ontem (30) pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco. Segundo o órgão, o exame toxicológico concluiu que houve "intoxicação exógena por organofosforado", nome técnico desse tipo de substância que é comumente usada como pesticida.
Ainda faltam serem divulgados os resultados de outros exames, principalmente os realizados na cena do crime, como o das imagens das câmeras do motel. Morato foi encontrado morto em um dos quartos na noite de quarta (22). Segundo a polícia, ele entrou no motel sozinho na tarde do dia anterior.
A principal hipótese da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga a morte, é suicídio. A descoberta da causa da morte, porém, ainda não é considerada conclusiva para o esclarecimento das circunstâncias do episódio.
No dia em que deu entrada no motel, Morato havia sido alvo de um mandado de prisão no âmbito da Operação Turbulência, da Polícia Federal, que descobriu um esquema de desvios e lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 600 milhões, segundo as investigações. A PF não o havia localizado e ele chegou a ser considerado foragido.
Morato era suspeito de estar envolvido, como "laranja", na compra do avião que caiu em agosto de 2014 e matou o então candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB). Ele era dono de uma empresa tida como de fachada que recebeu R$ 18,8 milhões da construtora OAS por obras na transposição do rio São Francisco. Os desvios teriam irrigado, segundo a PF, as campanhas de Campos ao governo de Pernambuco, em 2010, e à Presidência, em 2014.
A causa da morte foi divulgada ontem (30) pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco. Segundo o órgão, o exame toxicológico concluiu que houve "intoxicação exógena por organofosforado", nome técnico desse tipo de substância que é comumente usada como pesticida.
Ainda faltam serem divulgados os resultados de outros exames, principalmente os realizados na cena do crime, como o das imagens das câmeras do motel. Morato foi encontrado morto em um dos quartos na noite de quarta (22). Segundo a polícia, ele entrou no motel sozinho na tarde do dia anterior.
A principal hipótese da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga a morte, é suicídio. A descoberta da causa da morte, porém, ainda não é considerada conclusiva para o esclarecimento das circunstâncias do episódio.
No dia em que deu entrada no motel, Morato havia sido alvo de um mandado de prisão no âmbito da Operação Turbulência, da Polícia Federal, que descobriu um esquema de desvios e lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 600 milhões, segundo as investigações. A PF não o havia localizado e ele chegou a ser considerado foragido.
Morato era suspeito de estar envolvido, como "laranja", na compra do avião que caiu em agosto de 2014 e matou o então candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB). Ele era dono de uma empresa tida como de fachada que recebeu R$ 18,8 milhões da construtora OAS por obras na transposição do rio São Francisco. Os desvios teriam irrigado, segundo a PF, as campanhas de Campos ao governo de Pernambuco, em 2010, e à Presidência, em 2014.
que bom que morreu. seria solto como os outros crápulas como ele. Regina Silva, santarena.
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