Veja
Neymar concedeu ontem (26)sua primeira entrevista coletiva durante a preparação para a Rio-2016 e, como de costume, fez barulho. O jogador do Barcelona sorriu, fez piadas e chegou a brincar com os jornalistas, mas saiu do sério quando o assunto foi excesso fora de campo. “Por que não posso ir para a balada?˜, questionou na sala de imprensa da Granja Comary, em Teresópolis, onde a seleção se prepara para os Jogos.
Neymar se irritou especialmente sobre o desabafo que fez nas redes sociais após a eliminação da seleção na Copa América Centenário, nos Estados Unidos, e sobre sua presença constante em festas. “Acho que tem que começar a ver as coisas que faço dentro de campo. Não tenho problema nenhum em falar sobre cartões, expulsões. Mas tenho vida particular. Sou muito tranquilo quanto a isso, cometo meus erros também. Não sou perfeito, mas tenho 24 anos, gosto de sair, de me divertir com meus amigos, família. Por que não posso sair, ir para a balada? Posso sim e eu vou”, disse, em tom sério.
“Independente de qualquer coisa, se tenho consciência do meu dever no dia seguinte, não vejo problema nenhum. A partir do momento que sempre me entrego, tento sempre fazer meu melhor, não há problema. Erro sim e ainda vou errar, isso é normal. Sou dos mais experientes aqui, mas não sou perfeito. Pelo contrário. Estou aprendendo cada vez mais com os mais novos.”
Neymar se irritou especialmente sobre o desabafo que fez nas redes sociais após a eliminação da seleção na Copa América Centenário, nos Estados Unidos, e sobre sua presença constante em festas. “Acho que tem que começar a ver as coisas que faço dentro de campo. Não tenho problema nenhum em falar sobre cartões, expulsões. Mas tenho vida particular. Sou muito tranquilo quanto a isso, cometo meus erros também. Não sou perfeito, mas tenho 24 anos, gosto de sair, de me divertir com meus amigos, família. Por que não posso sair, ir para a balada? Posso sim e eu vou”, disse, em tom sério.
“Independente de qualquer coisa, se tenho consciência do meu dever no dia seguinte, não vejo problema nenhum. A partir do momento que sempre me entrego, tento sempre fazer meu melhor, não há problema. Erro sim e ainda vou errar, isso é normal. Sou dos mais experientes aqui, mas não sou perfeito. Pelo contrário. Estou aprendendo cada vez mais com os mais novos.”
Ao falar sobre a vida privada, Neymar chegou a encarar o
jornalista Silvio Barsetti, do portal Terra: “Você poderia olhar para
mim, por gentileza?” – além de dizer que a pergunta foi “maldosa”. No
fim, Neymar ainda fez uma pergunta ao repórter. “Imagina você com 24
anos, ganhando tudo que eu ganho, tendo tudo o que eu tenho. Você não
seria igual a mim?”
Nos outros momentos da entrevista, Neymar esteve mais relaxado. Mandou um recado aos torcedores do Flamengo: “Não é verdade que meu pai disse sonhar que eu encerre carreira no Flamengo. Não saiu dele. Mas seria uma honra, o Flamengo é um dos grandes times do Brasil e do mundo. Um beijo à nação rubro-negra, mas por enquanto não tem nada certo”, brincou.
O jogador ainda falou sobre os problemas da Vila Olímpica, a chance de o companheiro Gabriel Jesus ser seu colega no Barcelona e sobre sua influência na equipe olímpica, entre outros assuntos.
“Neymardependência”- “Nunca gostei de falar de mim mesmo, mas vou citar o exemplo do Barcelona. Temos grandes jogadores, mas é claro que dependemos do Messi, não tenho vergonha nenhuma de jogar para ele, ele é o cara. Cada um bota seu pezinho no chão para saber de sua importância.”
Vila Olímpica – “Acompanhei muito pouco, mas lamento, se for verdade, pois tivemos muito tempo para a preparação, mas algumas coisas não deram certo. Esperamos que corra tudo bem, que as acomodações estejam perfeitas, e que todos fiquem felizes.”
Micale – É um cara que tenta ensinar da melhor maneira para que o jogador entenda o trabalho, saiba o que pode ser feito nos treinos. Até demora um pouco mais para esclarecer o treino, acho perfeito. É um cara que tem pouca experiência, mas tem muita coisa boa, um grande futuro. Está sendo uma honra trabalhar com ele. Estou aprendendo bastante.
Faixa de capitão – “Está na mão do Micale, não é algo que me preocupa. Não importa quem seja, todo mundo tem liberdade para gritar e auxiliar a equipe da melhor maneira possível. Todos têm seu papel, faixa é simbólica.”
Ídolo – “Não me sinto intocável, já estive onde os mais jovens estão. Estar no papel de ídolo é uma grande honra, um grande orgulho. Esses meninos são bons de bola. Por isso tento deixá-los à vontade, para que me vejam como companheiro de equipe.”
Gabriel Jesus – “Contei a como é jogar no Barcelona, como é viver na cidade. Gabriel Jesus é um grande jogador, um craque. Queremos sempre os melhores do nosso lado.”
Escolaridade – “Estudei até o terceiro ano. A minha educação vem dos meus meus pais, por isso abri um instituto, não só para educar, mas para abrir a mente das crianças. Tive uma infância feliz, difícil, e hoje ver o sorriso da criança não tem preço. Se pretendo fazer faculdade? Não sei, não sei nem o que farei amanhã. Já tive vontade, mas o futebol não permitiu.”
Dunga – “É difícil falar o que mais aprendi com Dunga. Cada treinador tem sua filosofia, sua maneira de trabalhar. Agora é um prazer trabalhar com Tite. Espero que ele devolva a seleção para onde merece, o topo.”
Nos outros momentos da entrevista, Neymar esteve mais relaxado. Mandou um recado aos torcedores do Flamengo: “Não é verdade que meu pai disse sonhar que eu encerre carreira no Flamengo. Não saiu dele. Mas seria uma honra, o Flamengo é um dos grandes times do Brasil e do mundo. Um beijo à nação rubro-negra, mas por enquanto não tem nada certo”, brincou.
O jogador ainda falou sobre os problemas da Vila Olímpica, a chance de o companheiro Gabriel Jesus ser seu colega no Barcelona e sobre sua influência na equipe olímpica, entre outros assuntos.
“Neymardependência”- “Nunca gostei de falar de mim mesmo, mas vou citar o exemplo do Barcelona. Temos grandes jogadores, mas é claro que dependemos do Messi, não tenho vergonha nenhuma de jogar para ele, ele é o cara. Cada um bota seu pezinho no chão para saber de sua importância.”
Vila Olímpica – “Acompanhei muito pouco, mas lamento, se for verdade, pois tivemos muito tempo para a preparação, mas algumas coisas não deram certo. Esperamos que corra tudo bem, que as acomodações estejam perfeitas, e que todos fiquem felizes.”
Micale – É um cara que tenta ensinar da melhor maneira para que o jogador entenda o trabalho, saiba o que pode ser feito nos treinos. Até demora um pouco mais para esclarecer o treino, acho perfeito. É um cara que tem pouca experiência, mas tem muita coisa boa, um grande futuro. Está sendo uma honra trabalhar com ele. Estou aprendendo bastante.
Faixa de capitão – “Está na mão do Micale, não é algo que me preocupa. Não importa quem seja, todo mundo tem liberdade para gritar e auxiliar a equipe da melhor maneira possível. Todos têm seu papel, faixa é simbólica.”
Ídolo – “Não me sinto intocável, já estive onde os mais jovens estão. Estar no papel de ídolo é uma grande honra, um grande orgulho. Esses meninos são bons de bola. Por isso tento deixá-los à vontade, para que me vejam como companheiro de equipe.”
Gabriel Jesus – “Contei a como é jogar no Barcelona, como é viver na cidade. Gabriel Jesus é um grande jogador, um craque. Queremos sempre os melhores do nosso lado.”
Escolaridade – “Estudei até o terceiro ano. A minha educação vem dos meus meus pais, por isso abri um instituto, não só para educar, mas para abrir a mente das crianças. Tive uma infância feliz, difícil, e hoje ver o sorriso da criança não tem preço. Se pretendo fazer faculdade? Não sei, não sei nem o que farei amanhã. Já tive vontade, mas o futebol não permitiu.”
Dunga – “É difícil falar o que mais aprendi com Dunga. Cada treinador tem sua filosofia, sua maneira de trabalhar. Agora é um prazer trabalhar com Tite. Espero que ele devolva a seleção para onde merece, o topo.”
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