A ação foi batizada de "Caça-Fantasmas", é um desdobramento da 22ª fase, batizada de triplo X, e investiga crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de ativos e organização criminosa transnacional. Conforme a PF, a atual fase identificou que uma instituição financeira panamenha atuaria no Brasil, sem autorização do Banco Central com o objetivo de abrir e movimentar contas em território nacional e, assim, viabilizar o fluxo de valores de origem duvidosa para o exterior, à margem do sistema financeiro nacional.
Um dos mandados de condução é contra Edson Paulo Fanton, que é representante do banco panamenho que atuava no Brasil. Ele está sendo ouvido em Santos.
Há elementos, ainda segundo a PF, de que o banco, ao funcionar como uma verdadeira agência de private banking no Brasil, tinha como produto, também, a comercialização de empresas offshore, as quais eram registradas pela Mossak Fonseca, empresa que já foi alvo da 22ª etapa.
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