Pouco mais de uma semana após a cerimônia de encerramento das Olimpíadas do Rio, o Brasil volta ao noticiário internacional por um motivo menos pomposo: o julgamento pelo Senado Federal da presidente Dilma Rousseff e o discurso de defesa dela, nesta segunda-feira, apenas 24 anos após o afastamento definitivo de Fernando Collor. Uma das diferenças entre o impeachment do senador alagoano e o de Dilma sob o ponto de vista da mídia, no entanto, é que hoje o mundo presta consideravelmente mais atenção no Brasil, algo que muitos aliados da petista inclusive consideram bastante positivo.
Dos Estados Unidos à Europa, grandes órgãos da imprensa internacional, como os jornais americanos “The New York Times” e “The Washington Post”, além das redes de televisão CNN, dos Estados Unidos, BBC, do Reino Unido, LCI, da França, e Al Jazeera, do Oriente Médio, mantém correspondentes fixos no Brasil desde o boom econômico do país no início da década. Até agora, no entanto, a postura da maioria desses órgãos tem sido a de contribuição para o debate político, ouvindo opiniões de todos os lados e mantendo o foco na informação, salvo raras exceções. No caso do Times, o correspondente Simon Romero publicou hoje um artigo no qual cita no título uma das falas de Dilma na manhã desta segunda-feira, durante o depoimento dela aos senadores no qual ela afirmou que o julgamento de seu impeachment não irá silenciá-la.
A CNN também deu amplo espaço em seus noticiários ao discurso de Dilma, mas apostou principalmente nos bastidores “do dia D em Brasília”, com equipes de televisão disputando espaço nos corredores do Senado. Chefe do escritório brasileiro do canal de notícias, a repórter Shasta Darlington, que mora em São Paulo, está na capital federal acompanhando o processo. As redes britânicas BBC e Sky News também destacam o desenrolar do impeachment em seus principais noticiários, com flashes ao longo da programação.
Na França, o jornal “Le Monde” publicou no último sábado um longo editorial no qual classifica o julgamento de Dilma como “uma triste ironia” e afirma que as maiores vítimas nesse caso são os brasileiros, enquanto o “Le Figaro” deu destaque à chegada de Dilma ao Senado e chegou a exibir em seu site um vídeo no qual a presidente afastada recebe flores de simpatizantes à causa dela. Na Alemanha, as edições online das revistas “Focus” e “Der Spiegel” são as que mais dão destaque ao impeachment no país, enquanto na Espanha o jornal “El País” dá ampla cobertura ao caso.
Dos Estados Unidos à Europa, grandes órgãos da imprensa internacional, como os jornais americanos “The New York Times” e “The Washington Post”, além das redes de televisão CNN, dos Estados Unidos, BBC, do Reino Unido, LCI, da França, e Al Jazeera, do Oriente Médio, mantém correspondentes fixos no Brasil desde o boom econômico do país no início da década. Até agora, no entanto, a postura da maioria desses órgãos tem sido a de contribuição para o debate político, ouvindo opiniões de todos os lados e mantendo o foco na informação, salvo raras exceções. No caso do Times, o correspondente Simon Romero publicou hoje um artigo no qual cita no título uma das falas de Dilma na manhã desta segunda-feira, durante o depoimento dela aos senadores no qual ela afirmou que o julgamento de seu impeachment não irá silenciá-la.
A CNN também deu amplo espaço em seus noticiários ao discurso de Dilma, mas apostou principalmente nos bastidores “do dia D em Brasília”, com equipes de televisão disputando espaço nos corredores do Senado. Chefe do escritório brasileiro do canal de notícias, a repórter Shasta Darlington, que mora em São Paulo, está na capital federal acompanhando o processo. As redes britânicas BBC e Sky News também destacam o desenrolar do impeachment em seus principais noticiários, com flashes ao longo da programação.
Na França, o jornal “Le Monde” publicou no último sábado um longo editorial no qual classifica o julgamento de Dilma como “uma triste ironia” e afirma que as maiores vítimas nesse caso são os brasileiros, enquanto o “Le Figaro” deu destaque à chegada de Dilma ao Senado e chegou a exibir em seu site um vídeo no qual a presidente afastada recebe flores de simpatizantes à causa dela. Na Alemanha, as edições online das revistas “Focus” e “Der Spiegel” são as que mais dão destaque ao impeachment no país, enquanto na Espanha o jornal “El País” dá ampla cobertura ao caso.
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